Bichas tocando uma b*ceta pela primeira vez


Um experimento interessantíssimo. Três gays aceitaram passar pela experiência de ver e apalpar uma vagina pela primeira vez. Não é fofo?! ❤

A youtuber Stevie Boebi aceitou servir de “cobaia” para que os três garotos finalmente ficassem frente a frente com uma pepeca.  A experiência era simples: a moça fica de pernas abertas e as gueis tocam a buça com uma luva cirúrgica. Tá em inglês, mas é babado:

anigif_enhanced-buzz-2767-1375397756-18

Uma das gueis já começa falando que nasceu de cesariana e, por isso, nunca teve qualquer contato com pepecas. “Buraco negro”, “balão murcho” e “porta de um armário com algumas cortinas”, foram algumas das impressões. “Achei que aqui fosse mais peludo”, disse um dos rapazes. Aparentemente, todos terminaram a experiência com uma visão positiva sobre a buça e muito mais familiarizadash.

E você, como reagiria a essa experiência?

Ah, tem uma versão similar com sapatões pegando numa piroca, dá pra ver aqui ó.

 

“…é, não deu uma diferença grande…”


O muso do jornalismo capixaba, Michelitos Bermudes, nos enche de orgulho! Ele é praticamente uma máquina de fazer memes, fico impressionado. Depois do babado da sacolinha orgânica zuuuuper resistente e do bapho que comoveu todo o país, a Xuxa Peregrina, nosso divo, aprontou mais uma.

Ele e Dona Selma tem uma super dica para economia de água  para vocês, aqüenda:

michelitos e a água

Clique na imagem para assistir ao vídeo. 

“no dia a dia isso ajuda e muito, né?!”
Não!

Willam para latinas – “Es una passiva”


por Dé

Ela está de voltaaaaaaaaaaa!

Uma de nossas queens favoritas saídas do reality mais amado por 11 em cada 10 bichas, Rupaul’s Drag Race“, está de volta com um remake em língua espanhola de seu grande hitBoy Is A Bottom“.

Embora possa soar estranho a alguns a refilmagem sem as drags Detox e Vicky Vox, é tão maravilhoso que as gueis não-latinas estão todas trabalhadas no recalque. É divertido porque foi toda adaptado, inclusive com uns sons incidentais latinos.

“Quando você aprender outro idioma nas escolas americanas, você aprende a dizer gato, cachorro e perguntar onde está a biblioteca,” disse Willam em uma entrevista.Eu queria aprender mais – especificamente as baixarias e deixar claro a todos os meus futuros maridos latinos por meio da minha música que eu aprecio todo o seu amor e apoio, e algumas outras coisas ao sul da fronteira“. DANADA!

Assista ao vídeo e se delicie:

“Essa bicha é passivaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!” VIAAAAAAAAAAADO!!!

Arrasô, gata!

10 motivos para amar o novo reality “Bibas”


O reality show do momento que está dando o que falar é o “Bibas”, apresentado na Band do Pará, e aqui apresentamos 10 razões para não perder nenhum capítulo:

É o primeiro reality show gay da TV Paraense e é reality com gay não é só de drag queen;

1

É dividido em dois times: “Musas” e “Bibetes”;

2

“Torta na cara” é prova de eliminação;

3

Tem momentos “fala-na-cara” (Glitter, saudades);

4

Chica Chiclete (Millena Wanzeller), Narcisa Tamborindeguy e Katarina Zeta Jones estão participando;

7

O prêmio é uma moto Honda rosa;

6 Tem uma bee cuja a profissão é “funkeira” (concorrente fortíssima);

7

Leona assassina vingativa, nossa musa mirim; e a Aleijada Hipócrita fazem participação;

8

Ser “””forte””” (vulgo, obesa) é critério de eliminação;

9

10º Sensualizar lavando carro é um tipo de prova;

10

Ainda não viu? Se joga, gata:

E aqui tem a parte 2. E não deixe de ver o episódio 2 (parte 1 e 2) e o episódio 3.

Admito sou team Keylla Trovoada e Eduarda Werneck. E você?

Um ponto para o time das VIADAAAAAAS!!!


Babado!!! Não tem aqueles pregadores evangélicos inconvenientes que vem prometendo o inferno a todos que estão dentro dos transportes coletivos e que transformam qualquer viagem em um verdadeiro purgatório, pregando o ódio e a homofobia?! Então, bee, uma gata nova-iorquina não deixou barato e grudou no pastor no subway de lá e disse umas boas verdades para ele. E é aplaudidíssima.

Se delicie:

Eu gosto daquela parte em que o falso profeta diz: “Homem gay não. Você é uma bicha. Se eu não fosse pastor e visse você, e não sendo da igreja, eu pegaria minha escopeta”. E a bee responde: “Não, essa não é a era do ódio. Jesus me ama. Jesus me ama”. Fiquei esperando depois disso começar a tocar “Born This Way” e todos no metrô fazerem a coreografia, num flashmob de gozo amor e alegria em que todos iam terminar abraçado. Algo assim:

Um sonho.

Via Pragmatismo Político.

#Rapidinhas – A Rose está de volta


Lembram da Rose, a Doméstica dos Viados, um clássico da viadice do Youtube?! Pois ela está de volta, mais produzida e acompanhada da Dona Bicha.  Qüenda, Mariangela:

LACROOOOOOU!

Viado, o que é esses closes da bicha no meio da rua e as pernas zuuuuper zegze dela? Morri! Gata, elas estão ficando cada vez mais globais, mais produzidas, mais bafonzeiras. Alguém corta a internet delas, NOW!!!

O beijo que pesa como uma bomba


Beijo Felix

Parecia final de Copa do Mundo, Brasil e Argentina. As bichas todas reunidas em volta da televisão, tomando uma cervejinha e comendo uns quitutes. Toda vez que o Félix e o Niko ficavam um pouquinho mais juntos todo mundo gritava ao mesmo tempo, uma loucura: “AI, MEU DEUS, AGORA VAI!” “VAI, VAI, VAI!”, “BEIJA LOGO, GARÁLEON!”. Um nervosismo…

[Afinal era o final da novela Amor à Vida e pela primeira vez a emissora de TV mais popular e tradicional do país, a Globo, havia dado sinais de um possível beijo entre dois homens em uma de suas novelas – verdadeiros monumentos da cultura de massa nacional – o que até então era um tabu (em 2005, na novela América, um beijo gay chegou a ser gravado, mas foi vetado de última hora). Ou seja, bizarramente, era um momento histórico na televisão do Brasil, desses de contar pro netos, “eu tava lá”, quando reexibido na retrospectiva de 2050].

Ai foram todas aquelas cenas de final de novela, gente casando, gente parindo, gente reunida e festejando… As gueis ansiosas, viravam especialistas em teledramaturgia e ficavam comentando os furos no enredo, como o naquela cena bizarra dos comparsas da Aline entrando com um bolo (um bolo, gente!!!) INTEIRO, ENORME, dentro do presídio! rs. Todos ficaram chocados (desculpa pelo trocadinho infame) e amaram a morte da vilã. Foi inédita e inovadora. Depois veio aquele monte de cena de perdão ao Félix. No fim das contas, o enredo na novela tornou-se a redenção desse personagem.

O capítulo da novela já ia para mais de duas horas, quando Félix e Niko, na sua casa de praia riquíssima – onde moram com seus filhos e com o Cesar, pai do ex-vilão -, ficaram sozinhos… Aquela tensão já tomou toda a sala, ficamos todos em silêncio, mãozinhas dadas, vidrados na telinha. Os dois se aproximaram e o personagem do Thiago Fragoso passou os bracinhos em torno do pescoço do personagem do Mateus Solano. Já pensei: se for para ser vai ser agora. Um misto de esperança e de ódio me consumiu, pois se com aquela ação eles ainda não se beijassem seria muita filhadaputice da Globo.

Os dois se entreolharem, cada um com a cabecinha levemente virada para o lado e Félix disse emocionado: “Eu não vivo sem você, Carneirinho”. Daí eles foram se aproximando e…

*BOOM*

*BOOM*

Os viados ficaram loucos. Gritavam, pulavam, soltaram fogos. Todo mundo saiu na varanda ensandecida fazendo barulho comemorando a grande vitória. PUTA QUE PARIU!!!!! Filmei nossa reação quando houve o beijo, cata, mona:

Como esperado, o beijo caiu como uma bomba no país. As redes sociais foram tomadas de reações a cena. Muitas positivas e lindas! O dia 01 de fevereiro acabou virando o Dia Nacional do Beijo Gay. Uma onda de amor tomou o país! ❤ Pessoas se abraçando, dando beijaços, compartilhando mensagens de respeito e defesa a homoafetividade. Muitos perfis do face foram trocados pelo frame da cena do beijo. Foi coisa linda de se ver.

No outro dia TODOS os reacionários nacionais e locais estavam aos jornais esbravejando, ameaçando (alguém me explica porque quando o tema é gay NECESSARIAMENTE a fonte ouvida é um religioso cristão?). Quanto mais eles ficavam nervosos mais as gays gozavam de amor e alegria:

Um dos melhores tuítes, aos reacionários foi este:

E claro, teve autor de novela que ficou queimadíssimo. Lembram disso:

Aguinaldo Silva Sobre Beijo Gay

“Tá feio, tá eshcroto”

É aquilo, né, quem nasceu para Clô, nunca vai ser Félix. Beijos, Gui!

Enfim, algumas considerações sobre o beijo:

  1. Foi tardio: o fatídico beijo-gay-na-novela-da-Globo veio super tarde. Tão tarde, mas tão tarde que nem soou mais como algo revolucionário, moderno, etc. Não havia nada de avant-garde nele. Soou mais como uma corrida atrás de um tempo perdido, a emissora perdeu o timming da mudança de costumes na sociedade e transformou a coisa em algo muito maior do que precisava ser. Mas, antes tarde que nunca, né?
  2. Foi elegante: a Globo cumpriu o que prometeu. Querendo agradar gregos e troianos, a cena foi exatamente como anunciada, não foi apenas um selinho chocho, mas também não foi um beijão de língua ultra-erótico. Ficou uma cena de bom gosto que não fez ruir a tradicional família brasileira.
  3. Foi político: é ingênuo acreditar que não há articulação entre política, afeto e cultura de massa. Os discursos estão aí circulando e modificando a sociedade. Cenas como essa vão naturalizando as relações LGBTs e, se não aprovadas, pelo menos estimulam o respeito às diferenças.

O mais lindo foi que logo após o beijo veio aquela cena lindíssima do Félix e do César, observando o pôr do sol, ambos se perdoando. Foi lindo pois lembrou a todos – logo depois do beijo – que o gay tem uma família e que muitas vezes ela é, antes mesmo da sociedade, seu próprio inferno particular. Acabou que essa cena foi mais importante e emocionante que o próprio beijo e deu a sustentação afetiva para a cena anterior.

felixpai1 felixpai2

felixpai3 felixpai4

felixpai5 felixpai6

felixpai7 felixpai8

felixpai9felixpai10

Foi um final de novela lindo como a muito tempo não se via. É inegável que a cena só ficou tão perfeita e emocionante (quem não chorou tem uma pedra no lugar do coração) graças ao talento, experiência e sensibilidade de um Mateus Solano e de um Antônio Fagundes. Para vocês entenderem o peso que a cena teve leia esse relato de um gay a uma colunista do IG (um dos vários que surgiram na rede):

“…estavam todos na sala… eu no sofá quando o Felix beijou o carneirinho… Silêncio… Fiquei quieto também pra não dar motivos, embora estivesse fazendo a drag por dentro… Mas a cena final, do Felix e do César, eu não aguentei, veio um choro descontrolado que estava preso esses quatro anos que não falamos direito.., estava total descontrole… dai veio minha mãe com a cara  inchada de chorar me abraçar e meu pai do outro lado segurou minha mão e pôs a mão em volta do meu ombro… Não falamos nada! Na hora de dormir, o Felipe (irmão) entrou no quarto, deu a mão e quando eu ia apenas apertar, ele me puxou, deu um abraço e disse que ele sempre vai ser meu irmão. E chorei de novo… Pela primeira vez não dormi no inferno” (FONTE).

Nossa, para nós blogueiros gays foi um alívio agora toda a vez que começar uma novela com personagem gay não vamos precisar ficar perguntando “será que vai ter beijo gay bla bla bla”. Nossa, tirou um peso das costas. rs

Mas a luta ainda não acabou, minha gente: queremos agora um beijo gay numa novela BOA! rs #fikadika, João Emanuel Carneiro!

Chozen: animação adulta com temática gay no FX


chozen

Não é de hoje que o FX lança desenhos com temática adulta, como é o caso de Family Guy, American Dad e Brickleberry. A novidade é a série Chozen (que estreiou em 13 de janeiro deste ano nos EUA) que aborda a história de um rapper homossexual “branco” e suas aventuras no mundo do hip hop. Isso mesmo, a série mistura viadice com o universo da rap-music americano.

Veja o trailer:

Criada por Kernion Grant, a série conta a história de Chozen, um rapper gay que depois de sair da prisão vai usar o que aprendeu para se redimir e se tornar uma estrela do hip hop. O personagem de Chozen, cuja voz é do ator Bobby Moynihan, aborda alguns estereótipos gays, tratados com graça, mas terá aquele humor politicamente incorreto característico das produções do canal, já tendo sido criticado por “rir” dos estupros que ocorrem nos presídios. A série promete dar o que falar irritando e agradando os LGBT’s. Alguns tem elogiado o caráter musical da série.

É esperar para ver. Por aqui ainda não há data prevista, nem se sabe mesmo se vai passar no FX.

E o novo comercial da H2OH?!


A PepsiCo ousando. Eles lançaram um comercial com referências lésbicas – e até feministas, de certo ponto. Na campanha da H2OH! Limoneto, intitulada Affair,  um casal conversa na cozinha. Enquanto o homem prepara o jantar, a mulher chega do trabalho e insinua… Melhor você assistir:

É sutil? É sutil, mas já é uma referência positiva.Tiago Pinto, diretor de marketing da PepsiCo, falou sobre a campanha:

Nos últimos tempos o público tem se habituado a ver retratados em filmes, novelas e nas redes sociais novas situações e contextos sociais que ele já presenciava em seu dia a dia. Nesta nova campanha, sentimos que H2OH! também precisava acompanhar esse movimento e por isso, optamos por trazer para o filme uma cena que traduz a ousadia, a autenticidade e modernidade da marca, características que já são reconhecidas pelo consumidor de H2OH!

Para nós pode ser uma bobeira, mas tratar do tema em uma marca de refrigerante num país cada vez mais careta é uma grande ousadia. O vídeo vai ao ar na TV aberta de noite, no comercial da novela Amor à Vida (Globo).

E vocês, o que acharam?

O que você não gosta de ouvir?


Tem coisas que a gente ouve que dá vontade de dar uma salva de palmas para a pessoa, uma salva de palmas bem no meio da cara para parar de falar merda.

“Gosto de gay, não de viad…” *TAPA*

O repórter da Uol James Comino foi à Avenida Paulista ouvir os viados e fez um vídeo para saber quais são as frases clichês que eles não gostam de ouvir. Entre elas estão as nojentas “você é gay porque não encontrou a mulher certa”, “Quem é o homem e quem é a mulher da relação?” e “Você é gay, mas é legal”. Veja:

Clique para assistir!

Clique para assistir!

Eu pessoalmente detesto quando usam expressões do tipo “vocês gays”, ou pior ainda “pessoas como vocês” ou apenas “vocês”, mesmo que seja para elogiar, para dizer que ama. Acho bizarro essa ideia de que os gays sejam um todo, ou que sejamos iguais, ou mesmo parecidos uns com os outros além do simples fato de desejarmos pessoas do mesmo sexo (e olha que mesmo esse desejo varia muitíssimo).

E você, qual frase/expressão te irrita mais?

Félix, de Amor à Vida: está sendo bom para nós?


No Natal, na festa de família – lá rola aquela vibe sabequeégaymasnãocomenta -, minha tia gritou para o meu tio, marido dela: “Corre, amor! Vai começar o Flex!”. Perguntei o que era e fiquei sabendo que se referia ao Félix, personagem de Matheus Solano em “Amor à Vida”. Perguntei se o nome era pelo fato dele ser bissexual (sei lá, vai que, não vejo a novela) e após um choque com a palavra que foi tratada estarnhamente como palavrão, fiquei sabendo que a personagem da Tatá Werneck é que chama ele assim. Aí, minha tinha comentou: “Fulano (meu tio), adora o Flex e olha que ele é preconceituoso (aé, minha senhora, você deveria ter vergonha de falar isso, não?). Não perde um episódio! Ele gosta tanto que até imita, imita direitinho, faz amor…” . Meu tio se recusou a fazer, claro!

Hoje saiu no Gazeta Online, na seção de participação do leitor, esta matéria:

Amor a vida

Quem acompanha a novela Amor à Vida, viu que o personagem Félix (Mateus Solano) ficou totalmente pobre por um período e teve que vender cachorro-quente na 25 de março, junto com a personagem Márcia (Elizabeth Savalla). Para conseguir atrair mais clientes, Félix amarrou a blusa no meio da barriga, colocou apetrechos na cabeça, colar de flores e utilizou o poder do grito.
Inspirado no Félix, um vendedor de castanhas e amendoim decidiu “inovar” na Praia da Costa, em Vila Velha. Utilizou o mesmo figurino de Félix e sai “desfilando” nas areias da praia tentando vender os produtos. Com muita alegria, grita: “Amendoim do Félix, quem quer?”.

Recentemente o diretor da novela, Mauro Mendonça Filho, em entrevista ao Uol, deu pistas das estratégias de conquista do público brasileiro pelo afeto:

“Acho que o sucesso e a aceitação dos personagens é fruto do trabalho do Walcyr, que não colocou a emoção em primeiro plano no texto. Por não ir tão claramente direto ao assunto. Se ele colocasse com tinta forte, com palavras como ‘eu te amo’, talvez não tivesse mais para onde ir a essa altura da trama. A grande dificuldade do brasileiro mediano, quando se trata de personagens homossexuais, é a aceitação de que existe afeto. Porque as pessoas sempre gostaram do gay cômico, mas quando é o gay amoroso, as pessoas não aceitam. O fundamentalismo antigay sempre pregou que isso ‘não é Deus’, mas o afeto é divino. A gente está conseguindo mudar isso somente agora e, para mim, isso aconteceu porque eles [Félix e Niko] primeiro foram amados [pelo público] antes de se amarem”, disse.

Tenho percebido essa reverberação positiva nos meios populares. Conversando com amigos eles dizem que suas mães – já senhoras, crentes e tal – tem uma simpatia enorme pelo personagem. Minha dúvida era se o público que estava recebendo os “relacionamentos gays” em sua casa pela telinha, estava recebendo com naturalidade ou apenas engolindo. E aparentemente tem aceitado bem o personagem. Está até torcendo para que ele fique junto com o Nico (Thiago Fragoso). No fim das contas, ainda que com vários traços inverossímeis, o personagem composto por Walcyr Carrasco foi se humanizando e ganhando o carinho da galera que assiste a novela, tendo retrado alguns aspectos importantes do sujeito homossexual, como o armário, o outing, negociação de aceitação, pinta, relacionamento…

Estará o público, ENFIM, pronto para assistir uma chegada  maior entre duas pessoa do mesmo sexo? Aguardemos! Minha torcida é que sim, acho que o personagem tem um apelo bacana com o telespectador e merece esse desfecho.

E vocês, como tem visto a novela?

Quando dois ativos se encontram!


Chega na hora H e ninguém fez a fatídica pergunta “a ou p?” ou – o que é pior – um entende “sou passivo”, quando o outro quis dizer, na verdade, “procuro passivo”…

Que a batalha comece!

ativoXAtivo

Clique para assistir ao vídeo.

Claro que isso jamais acontece aqui no ES, néam? rs

Eu fiquei assim, poético:

“Adoro pau mole/pelo que ele expõe de vulnerável e pelo que encerra de possibilidade./Adoro pau mole/porque tocar um pressupõe a existência de uma intimidade e uma liberdade/que eu prezo e quero, sempre./Porque ele é ícone do pós-sexo/(que é intrínseca e automaticamente/– ainda que talvez um pouco antecipadamente)/sempre um pré-sexo também”.

Na verdade, o vídeo é uma campanha sueca sobre prevenção do HIV e sobre a importância de se fazer o teste.