Vazou mais um hit do Art Pop da Gaga!
Calma, bee! Dá play e se deixe envolver por este ritmo ragatanga:
Tá delicia, tá verão! Dá pra sensualizar a noite inteira com essa música. Se Applause era polêmica Do what u want.
Grita louca, beesha! A própria Mother Monster, disse agorinha no Twitter, cala a boca e lê:
Isso mesmo bebê, cata:
Gaga na esteira de bagagens do aeroporto Santos Dumont, no Rio.
Já marca na agenda: 09 e 11 de novembro de 2012, no Rio de Janeiro e em São Paulo, respectivamente. OMG, OMG, OMG! Mããããããããããe!
Ela está em turnê mundial, mas está produzindo álbum novo. Já estão saindo as primeiras do forninho. “Essa música pode estar ou não em meu novo disco. Eu nunca toquei ela para ninguém antes”, diz Gaga antes de cantar e tocar a música no piano-moto. “Princess Die” foi inspirada na história da princesa Diana, morta em um acidente de carro, em 1997.
Ouça:
“Princess Die: Leave the coffin when I go,/And leave a pros/And lipstick so everybody knows”
Curtem?
Da Veja, sim da Veja, fonte segura:
O show de Lady Gaga no Morumbi já tem data marcada: será no dia 11 de novembro. No Rio de Janeiro, a data ainda não foi fechada, embora esteja definido que também acontecerá na segunda semana de novembro.
Little Monsters, calma, quando eu falar já… 3, 2, 1… HISTERIAAAAAAAAAAAAAA!
“OMG! OMG! OMG!”
Não teve jeito! É oficial: tchytchya Madge cantou mesmo ‘Born This Way’, da Gaga, no primeiro show de abertura da sua turnê:
Como se sabe, ela o fez para provocar Lady Gaga, como já dissemos aqui.
Juro que não é implicância, só pensem comigo: mais no finalzinho do show ela faz um discursão sobre tolerância e paz mundial, conforme os relatos do show. Cata:
“…Ela então começa um belíssimo discurso e explica o quão importante é pra ela estar ali e por que ela quis começar a turnê em Israel.
Uma das razões é por que ela gostaria que todos os conflitos entre israelenses e palestinos acabassem. “Vocês não podem ser meus fãs se não quiserem a paz mundial”, disse a cantora.
Nós somos todos filhos do universo. Não importa se gays, héteros, judeus, muçulmanos, budistas, negros, asiáticos. Nós sangramos todos da mesmo cor e nós nascemos para amar e ser amados”, dizia Madonna no palco.” (do PapelPop)
Vocês não concordam comigo que esses dois discursos são contraditórios?! A Gaga sempre fez a linha paz-e-amor com ela – e com todas as outras – sempre rasgando-se em elogios a tchytchya. Madonna por outro lado, desde o começo se delícia com as comparações, e agora com essa tentativa de reacender uma richazinha que nunca nem existiu eu acho bastante reductive, desnecessária mesmo.
Ou seja, o discurso anti-bullying, e a favor da paz só se sustenta enquanto “fala de miss”, por pura demagogia, pois é evidente que não se aplica aos campos da vida social cotidiana.
Além disso, os relatos do show mostram que as guei se rasgaram ao som de ‘Born This Way’, ou seja, pode ser belo tirão pela culatra…
De qualquer forma, volto a repetir, gostei da versão, ficou super dançante…
A própria cantora dublou a personagem
Lady Gaga protagonizou um episódio do meu desenho animado preferido, Os Simpsons. Nele, a popstar visita a cidade de Springfield na esperança de ajudar Lisa, após a menina ser eleita a menos popular da escola.
Gaga tenta ajudar Lisa a melhorar a sua auto-estima, dando um concerto na cidade e pedindo aos cidadãos de Springfield que apreciem as suas individualidades e gostem de si mesmos da forma que são.
E adivinha? A internet é tão babado que já tem o episódio completo, – e melhor – já legendado em português – e melhor ainda – dá pra ver on-line.
Cala a boca e clica logo na imagem abaixo para ver:
♫ “Quando eles são jovens, todos os pequenos monstros aprendem que são assustadores. Feios, estúpidos, sem sorte no amor, com excesso de peso e peludos. Mas todos os monstros precisam de encontrar seu segredo dentro de si. O que transforma o Dr. Jekyl no sexy Mr.Hyde. Todos os meus monstros são lindos… Monstros não precisam de implantes ou um carro incrível, monstros precisam apenas amar o monstro que são” ♪
Mais uma vez está de volta uma das seções mais amadas e raras deste blog, aquela em que desvendamos as mensagens por trás de todo o hermetismo desta moderna arte audiovisual que são os videoclipes, nossa querida Análise Semiuótica de Clipes Fechativos! Hoje trazendo com exclusividade a análise frame-a-frame do novo clipe de Lady Gaga: Marry the Night, o mais longo (13:51) e o mais auto-biográfico de todos.
O clipe conta a história de nada mais nada menos do que da morte de Stefani Joanne Angelina Germanotta, e/ou do nascimento da mommy monster Lady Gaga! Vejamos:
O vídeo começa com Gaga sendo conduzida até a enfermaria de um hospital psiquiátrico. No texto ela deixa claro que é a história de um momento de sua vida de maneira estilizada, ela brinca dizendo que foi assim, porém sem a última coleção da Calvin Klein. Nas entrevistas, Gaga afirmou que esse clipe conta a história de um dos piores momentos de sua vida: quando foi retirada de sua primeira gravadora Island Def Jam e viu seus sonhos de ser uma superstar se desmoronando! O cabelinho preto deixa evidente que aí ela ainda era Stefani.
Na maca da clínica, Stefani tenta acender um cigarrinho, mas toma um coío da enfermeira. Quem é fumante sabe que não é fácil ficar sem. Max que o diga…
Momento emoção: a personagem desaba para a enfermeira dizendo “Eu queria ser uma estrela!”
Stefani coloca a toca do hospital de ladinho como se fosse uma boina. A câmera vai se afastando e mostrando todo o hospital. Um piano toca a introdução de um tema erudito acompanhado de uma risada histérica. Um clima de insanidade toma conta de toda a cena: Gaga era parida!
Ainda com o mesmo som de piano ao fundo, vemos a personagem dançando balé. Essa cena tem dupla função: uma é a de memória, como se lembrasse das aulas de balé clássico e piano que fez, como quem se questiona de todo o esforço realizado em vão para chegar em certo objetivo. A outra é metafórica, uma menção ao filme Cisne Negro em que personagem se destroi e “morre” enquanto perfeição para surgir poderosa com seu lado sombrio, uma boa alegoria a história que será narrada.
Este é o exato momento em que a vida começa a desmoronar. Nua, na cama, recebe a ligação de seu diretor gongando-a e a excluindo das atividades. Ao mesmo tempo, em outra cena, ela toca piano – também nua – dando todo o tom dramático da situação. Tadinha!
Daí a racha surta! Quebra tudo, rasga seus trabalhos, come como uma louca… Tudo alternado com uma música rápida e cortes ligeiros das cenas das aulas de balé demonstrando o devaneio da personagem frustrada com o “não” que a vida lhe deu.
Silêncio! Agora vemos a personagem na banheira pintando os cabelos de verde. Essa cena é muito importante, pois ela é a grande metáfora da mudança de rumo na história de vida da personagem: é nela que acontece a morte de Stefani e o nascimento de Gaga! É aqui que se inicia a grande reviravolta! Aliás, a figura da “banheira” está em vários trabalhos da cantora lembram disso, disso e disso? Agora faz sentido, né?
Ao fundo ouvimos, ainda acapella, os primeiros versos da música “Marry the Night”.
Então chega aquele momento que só quem já se montou sabe como é, o momento de encarar o mundo. Gaga se apresenta as pessoas! Ela aparece em um grande salão toda trabalhada nas tachas, nos strass, nos óculos exóticos, na make bapho, enfim, no ladygaguismo, e é observada DE CIMA por várias pessoas. Sabe-se que na linguagem audiovisual, quando um personagem é visto de cima, ele está sendo ou se sentindo diminuído, humilhado etc. É, portanto, o retrato do julgamento das pessoas que te olham condenando, rotulando-te de esquisito, de estranho. Engraçada a carinha de constrangimento da cantora e “para descontrair” ela fazendo aquele sinal que nós fazemos pro boy quando a gente quer fazer um keti neli.
Escurece. A noite, que é tão cantada na música, chega. O cenário é Nova York em estado de caos, com carros incendiados e espalhados pela rua e Gaga está num deles. Fuma, passa batom… respira e se fortifica com os ares noturnos.
Adoro divas que fumam nos dias de hoje, pois fumar – com todas essas políticas de combate ao fumo e discurso de boa saúde que é veiculado – tornou-se uma grande subversão! Te amo, Max.
Os carros explodem e lá vem ela como um fenix ressurgida das cinzas! Ela dança e canta passionalmente em meio ao fogo dos carros e a água da chuva (interessante contraste). Seria como a clássica cena de “E o vento levou”, em que a personagem jura nunca mais passar fome, porém a promessa, neste caso, é a de ser uma das mais importantes estrelas da década custe o que custar!
Como dizia Ford “O fracasso é a oportunidade de começar de novo com mais inteligência e redobrada vontade”. E lá está nossa heroína de volta aos ensaios de dança, certa de que o sucesso só vem com muito trabalho.
Aliás, essa cena também passa a coreô todinah do refrão. Quem já tá doida pra aprender ela todinha pra arrasar na muatchy grita: “EU SOU BUNITAAAA!”. Vengentchy:
♫”Ma ma ma marry, ma ma ma marry, ma ma ma marry the night!”♪
Tá babado!
Ainda na aula de dança, Gaga sofre um bullyingzinho de alguns, faz amizades, ajuda uma companheira que cai a se levantar e arrasa com a galera! Ou seja, a mensagem que fica é que em sua caminhada em direção ao sucesso você tem que fazer amigos e ajudá-los sempre que preciso. Um ajuda o outro e todos se dão bem!
PAUSA DRAMÁTICA: conheço pessoas que matariam para ter esses sapatos altos sem salto toda trabalhado na pedraria! Né, Lu?!
Há uma rápida menção sobre a Gaga indo fumar no banheiro e depois jogando os cigarros fora, como que dizendo que a personagem parou de fumar para fazer sucesso. Na verdade, quem é fã sabe que essa cena refere-se ao fato dela ter parado de cheirar coca, pouco antes da fama. Sabe-se que ela curte apenas um baseadinho de vez enquando… (Bicha Maconheira curtiu isso).
Ao fim do clipe uma rápida sequência de cenas com looks baphônicos de tirar o fôlego e outras fechações evidenciam que a transformação em Gaga estava completa. Eu fui morrendo aos poucos com esse muco e esse chapeuzão!
O ritmo da música está rápido e cria um clima de frenesi aliado aos cortes velozes.
Carros explodem ao ritmo das batidas e a cantora e seu grupo dançam nas ruas. Está em estado de graça. O passado e suas derrotas é destruído e um final feliz se anuncia.
Ela sai de casa com o teclado, entra em um carro e parte, na mão está anotado o endereço da gravadora que produziu – e produz – a cantora e um horário, ou seja, é o momento em que abandonou NY em direção a LA em busca de seu sonho, provalmente para uma audição. IUPIII!
FADE TO BLACK! Ao final vemos a imagem da Mommy Monster sentada em seu trono de glória cercada por fogo de todos os lados. Enfim, vitoriosa e sambando na cara de todos que não acreditaram nela! Happy End, darling!
E se você ainda não assistiu ao clipe, #ficaolink:
Espero que tenham gostado! Muah.
Sempre me pergunto porque Lady Gaga conseguiu se tornar quem ela é hoje, a personalidade que mais influencia nossa geração, em tão pouco tempo. Daí, vendo a apresentação que ela fez no Grammy da música Mary de Night isso fica evidente:
É a paixão!
Em nossa sociedade (pós-capitalista, pós-estruturalista, pós-deus) que nos quer solitários proletários, na qual todas as grandes verdades foram jogadas por terra e as instiruições tradicionais como família, igreja, Estado, Deus, polícia, hospital já não fazem mais sentido algum, ela vem e… BANG!
Seu discurso coerente, uma coisa liga-se a outra para passar sempre uma mesma mensagem. Ela transporta todo o espírito rock’n roll para o pop, este espírito que cria um frenesi quase que religioso na gente e de repente é como se todos fizemos parte de algo, com um nova crença. Nso lembrando que somos jovens.
Marry the Night é para nós que andamos a noite “sem deixar nada na rua sem explorar” em busca de diversão “como soldados contra nosso própiro vazio” e ainda que nos digam que “somos pecadores e perdedores” estamos em busca de – sim, isso mesmo – amor!
Gaga é sim inspiradora. Pelo menos para mim…
"rs. brigadãm"
Desde que a @formichetti, stylist da Haus of Gaga, assumiu a parte criativa da marca francesa Thierry Mugler, a Gaga participa de todas as ações promocionais da marca e como vocês sabem, quando esses dois se juntam sempre é bapho. No halloween , postei aquele vídeo dos looks assustadores da cantora e ficamos com uma sensação de que a racha é mesmo de matar. E daí vem eles e…
DEMÔNIA!
Porque ficar linda e gostosa é para as fracas! Ficar “conceitual” é pras divas!… quédizê.
Olha, eu fiquei assustado de um jeito que mal dormi essa noite. Fiquei imaginando um filme de terror, em que você tenta fugir da filha do capeta que quer sugar todos seus fluídos corporais. Daí, você foge e está num beco sem saída, um corredor muito escuro e só vê se aproximando duas luzinhas, na verdade, o reflexo neste dois fentões de pérola aí…
Por falar em Gaga, vocês viram nesta semana a cena da novela ‘Aquele Beijo’ em que a trava Ana Girafa usando o vestidinho de carne a la VMA é atacada por cães raivosos na rua? E depois de ficar toda cagada vai mesmo assim pro concurso de dublagem e ganha por ter dado um ar decadente a performance? Não?! Veja agora clicando nas IBAGENS:
É por diálogos como “O cachorro está te olhando com uma cara horrível, acho que ele é homofóbico”, “- A Lady Gaga não mora em comunidade, não! – Mas, se morasse não ia se envergonhar disso!” e “Ainda bem que ela não veio com aquele vestido. Era muita carne de segunda, muito pescoço de galinha…” que eu vivo e amo ♥Miguel Falabella♥. É muita fechação, Brasil! Muah.
Hoje é halloween! Para comemorar nosso recalque por essa data americana que incentiva o travestishmo deste a infância, vamos ver um vídeo da fantasy que 9 em cada 10 bees usaram/usarão nas festinhas temáticas nas muatchys neste período:
Amo/sou a cena em que ele decepa os sapos Cacos! Pior que olhando assim a Gaga é meio assustadora mesmo, néam? Loosho, poder, riqueza AND sedução!
Neste halloween, desejo que todos arrasem na montação e fechem horrores por aí. HAPPY HALLOWEEN, LITTLE MONSTERS!
Depois de nos fazer chorar no VMA deste ano com o último vídeo de Amy Winehouse cantando, Tony Bennett divulgou mais umas participações de seu novo álbum de duetos. E não é que nossa mommy monster está nele atacando no jazz?
Vamos ouvir?
É diva ou não é?
Este VMA, prêmio da MTV americana dos melhores clipes do ano, teve muito basfond: teve homenagem a rainha do pop, BritBicht, e a Amy Winehouse, teve Beyonça anunciando gravidez de forma loodica e teve Katy Perry como grande campeã. But, eu amei mesmo, foi o Jo Calderone, namorado da Lady Gaga, dando close no lugar dela, quando todo mundo esperava o glamour e a feminilidade da Gaga, o que as bee tiveram a surpresa foi um Jo báááásico e máshcoolo. Aliás, Gaga, como boa ariana, tentou tombar Britney na sua homenagem ao tentar beijá-la, mas tomou um coió… “Não, eu já fiz isso no passado”, disse a bitch.
Isso tudo vimos na teleenha, mas poucos viram a entrevista do fofo, cata:
“Você nunca bateu punheta pra Britney quando era menor?” NOT!
Qual é seu personagem de montada? Ah vá, toda bee que se prese tem um. O meu é Samantha Bity. A da Max é… Max mesmo, sobrenome Vanilla. E a nossa diva mor Lady Gaga também tem um: Jo Calderone! Lembram dele naquele ensaio da Vogue Japão? Ele agora está de volta, mais máschcoolo que nunca, na capa do novo single da gata (quédize), Yoü and I, qüenda, mona:
Um beijo pra quem é travestchy!
A dúvida agora é se ele estrelará o vídeoclipe da música, o que ia ser magia, ia ser sedução, néam?!
Não lembra qual música é? Canta cagente:
GAGA ROCKS!
E você, munitãm, qual seu nome de montada?
A drag queen Angela Jakcson, a rainha do miado, acaba de lançar mais uma de suas famosas paródias. Está disponivel para download a música ‘Dívidas’, paródia de Judas da Lady Gaga. Ouça-a clicando aqui.