UHULLL, as bichas hackearam o final da Copa das Confederações!


Durante o show de Ivete Sangalo no Maracanã, no espetáculo de encerramento da Copa das Confederações, antes da partida entre Brasil e Espanha, um dos manifestantes que estava dentro de uma das bolas que enfeitavam o gramado saiu do traje e estendeu uma bandeira que pedia o fim do preconceito contra os gays. Veja:

copa da confederações gays

É BABADO OU NÃO É?! É BA-BA-DO OU NÃO É?! (ai, tô empolgado, sorry) .

Ai, como você é infantil, tchytchya Madge!


Madonna mostrando todo seu ressentimento e querendo criar polemicazinha reavivando baphos do passado. Lembram que quando foi lançado o hit “Born This Way“, da Gaga houve uma acusação de que seria plágio de Express Youself, da Madge e um monte de gente ficou com mimi comparando as duas e tudo mais?

Pois enfiem comigo o dedo em seus cus e rasguem com essa:

Na noite de domingo (27), caíram na web vídeos de um ensaio feito em Tel Aviv, Israel, cidade que vai receber a primeira apresentação da turnê MDNA, no dia 31 de maio.

Nas imagens, Madonna faz a introdução da clássica Express Yourself e emenda o refrão do hit de Lady Gaga, Born This Way, que soa como uma bela provocação. Para deixar sua intenção ainda mais clara, a Rainha do Pop completa o medley com o refrão deShe’s Not Me, do álbum Hard Candy, em que fala de mulheres que nunca serão iguais a ela. (FONTE)

Não acredita? Cata:

“VOGUE!”

Posso falar? Apesar de achar a atitude besta, eu amei a música. Espero que não seja só pra criar polêmica e ela realmente a inclua no show.

Pronto, Team Madge e Team Little Monsters já podem começar a sair na mão de novo. 1, 2, 3 e… JÁ!

Suas celebridades femininas americanas preferidas com barba!


Eu amo barba ♥. Acho que todo mundo fica mais bonito usando uma. Bem, vamos ver…

Viche! Como ficou estranh…

Se eu falar uma coisa vocês juram que não vão me julgar, nem me achar esquisito?! Meu koo:

ANGELINA, SUA LINDA, ME COMEEE!

 

A racha é gostosa até de barba, gente! Mas as outras…

Sabem qual era meu sonho? Todo dia dar quantidades cavalares e secretas de testosterona pro Max. Ia começar a nascer pelos pelo corpo todo dela, ela ia encorpar, os maxilares iriam dilatar , enfim, iria ficar com cara de hominho. Mas aí, vendo essas fotos, pensei melhor. Deixa pra lá, né?

Via 9GAG.

Top Five do Pop 2011


Agora é nossa vez! Neste clima goshtoso de retrospectiva, vamos relembrar os 5 melhores momentos da pop music que mais nos marcaram em 2011? Aquelesh que levaremos na memória e em nosso heart ♥? Vamash:

5 – Katy Perry e o Julio de Sorocaba

Foi um ano de grandes shows internacioanis nas terras tupiniquins. Teve Britney e milhares de bees gritando “Oh Oh Oh Oh”, teve Rihanna curtindo nossa caipirinha, teve Shakira cantando com Ivetão, teve adolescentes jogando calcinha na cara do Justin Bieber, enfim. E teve Katy Perry no Rock in Rio e uma bee que virou web-celebridade instantânea depois que:

“Juli.. Oooh!”

4- O ovo de Gaga

O ano iniciou com o aguardadíssimo álbum Born This Way, da cantora Lady Gaga. Sempre com performances memoráveis – como a que trouxe a público seu alter-ego masculino Jo Calderone – Gaga abalou ao chegar a premiação do Grammy dentro de um ovo. O single-título do álbum teve sua estreia marcada por acusações de plágio que não tiraram em nada o brilho e a fechação da apresentação:

3 – Beyoncé e a performance de Run the Word (Girls) no Billboard Music Awards

Este ano ela deu o que falar por conta de sua gravidez – que chegou-se a suspeitar ser falsa. Lançou um álbum (4) e vários clipes. Mas o que realmente deixou o mundo de queixo caído foi a performance fabulosa do single Run the Word (Girls)! Foi acusada de plágio e copiadíssima. Arrasa, Bey:

2 – A morte de Amy Winehouse

Em janeiro, ela veio ao Brasil pela primeira e última vez. O mundo chorou sua morte acontecida em julho. No fim deste ano, foi lançado um álbum póstumo Lioness Hidden Treasures no qual inclui o clássico da Bossa Nova ‘Girl from Ipanema’. Pra mim Amy foi o maior presente e a maior perda que este século nos deu no quesito música.

1 – Adele!

O fenômeno Adele, por si só, foi a grande revelação deste ano. Desbancando várias divas, a gordinha deu nó na garganta de muitas bees embalando crises de dor de cotovelo… Sem dúvida É a diva gay do ano:

Dé in Rio (parte 2/3): ‘Last Friday Night’ ou ‘O melhor show de toda a minha vida!’


Quando saía da rodoviária de Vitorinha, uma bee interiorana conversava comigo e já profetizávamos: VAI SER BA-BA-DO! E claro que foi, porque era impossível não ser. Inclusive a bee estava tão empolgada que mesmo com a perna quebrada (!!) foi ao Rock in Rio  – ‘RIR’ daqui pra frente. A bee arrancou o gesso com uma tesoura e se jogou! Pra que andar, néam?!

Terminado o tão aguardado só que ao contrário, como diz Katylene, show de Claudia Leitte, e depois de uns energéticos e cervejas, eu e minha companheira fomos nos apertando pela multidão de 100 mil pessoas (quase 1/3 da população de Vitória) para chegar o mais perto possível com conforto do palco pro show da Kathy Beth Terry (amo esse nome)!

E conseguimos, tsá? Olha a distância entre nós e a gata:

Fazia um vento gelado na Cidade do Rock, e isso somado com a multidão deixava o clima agradabilíssimo. Era como se houvesse um grande ar-condicionado ligado. Antes do show uma racha e um boy iam com uma arma que parecia um grande caramelo atirando alguma coisa na platéia, sei lá, algum brinde. O cenário lúdico de California Gurls já estava montado, aquele mundo colorido de doces. Daí, as luzes se apagaram… Luz azul, fumaça, o cenário se movendo… Katy surge por traz das nuvens cenográficas! HISTERIAAAAAAAAAAAAA!

Pelo telão eu via a carinha e o jeitinho de Katy e aquela comparação dela com pin-up fez todo o sentido: ela passa ao mesmo tempo uma expressão de ingenuidade boba e sensualidade. E fiquei passado quando percebi que um ex meu é simplesmente a versão masculina dela.

Quando mais o show passava e ela ia solapando um depois de outro de seus sucessos, eu ia cada vez mais me apaixonando por ela. No ar, um cima de euforia que aproximava-se do êxtase religioso. Todo mundo cantando, pulando e dançando junto. Está certo que ela não tem uma das melhores vozes prum show ao vivo, mas ela consegue conduzir um espetáculo de primeira grandeza como poucos, uma show girl pop que maravilhou todo o país. Foram tantos momentos bons que nem sei dizer qual foi o que mais gostei. Foi ela vestindo nossa bandeira e agradecendo-nos – e aos argentinos – pelo sucesso da canção? Foi o show de mágica na troca de dezenas de figurinos? Foi o beijo no Julio de Sorocaba, que virou celebridade instantaneamente na internet (olha ele falando sobre!)? Foi a tão esperada por mim, Last Friday Night, que me fez perder a voz de tanto gritar ‘TGIF’? Foi o público (70% bee, néam) não cantando exatamente Peacock? Mentira, sei dizer exatamente qual foi o melhor momento do show pra mim:

Abri os braços, olhei pra cima, vento nos cabelos… Foi mágico!

E como eu gritava! Por falar em gritar, isso criou uma situação que vou ilustrar com um meme, cata:

(Amo memes! Eles expressam sentimentos como ninguém)

Acabado o show da Katy Perry, começou o do Elton John. Foi um show bem intimista e decepcionou um pouco. A Elton ficava ali no pianinho na dele, sem interagir,  de um lado e a banda fechando horrores do outro lado. Mas decepcionou mesmo, porque a maricona que tem mais de 40 anos de carreira de grandes sucessos, me vem num festival deste tamanho e NÃO canta os clássicos da sua carreira! Que beesha é essa? Ah, não aceito! Quando ele terminou o show eu fiquei lá falando pra desconhecidos em volta: “Calma, gente, é uma brinks! Ele vai voltar e cantar ‘Your Song‘, é o MAIOR sucesso de sua carreira dele”. Olha, vou te falar, estou esperando ele voltar até hoje…

Rihanna demorou pra entrar no palco – charme, aposto -, mas quando entrou… SAM-BOU na nossa cara! Começou com uns barulhos estranhos altíssimos, coisas quebrando, grito… Na tela iam passando imagens da racha se rasgando e tal… Parecia que o mundo estava acabando e que a fofa era a cavaleira do apocalipse! E iam introduzindo a música e o coração acelerando… “Mentira, não pode ser, é mentira!”

QUEBROU O GARALEO TODO!

Ela conseguiu tirar todo meu mau humor por ter sido roubado!!! Ela entrou toda confiante apoiando-se na certeza de que todas as músicas dela eram conhecidas pelo público. Estava certa. Only Girl, Disturbia, Shut Up and Drive, Man Down, S&M, Hard, Unfaithful, Te Amo, California King Bed,What’s My Name?, Rude Boy, Cheers, Don’t Stop The Music, Love The Way You Lie e Umbrella. O público sabia – e amava – praticamente o setlist todo! Mesmo usando um único figurino (ai, amay aquele mucão, puro poder!) e cenário minimalista (qual?) a racha botou a Cidade do Rock abaixo segurando o show todo com sua voz poderosa. Sou todo amor, Ri! ♥♥♥♥♥

Outyra coisa que amay, foi ser reconhecido e encontrar um monte de gente daqui da terrinha. Ia passando e sempre ouvia um “Olha, o Dé do Babado Certo!”. SUASLINDAS!

Uma coisa que também me provocou muito encantamento foi o banheirón do RIR. Beesha, era um mictório de dezenas de metros! Você ia mijar, olhava pros lados e via 200, 300 necas enfileiradas. E tinha várias bees abusadas que ficavam de neca dura se masturbando ainda! Qüenda! E eu fiz um videozinho do mics pra vocês verem que eu não estou mentindo:

Ó, já estão a venda os ingressos pra próxima edí-ção, tsá? #fikadika Muah!

Iguais e diferentes


Um dia fui convidado para fazer parte de uma mesa redonda, numa faculdade particular, para falar sobre o blog. Antes de mim, um dos alunos de lá fez uma apresentação sobre cultura LGBT e disse que ela era Madonna, Gaga e cia, bate-cabelo, boate, drag-queens etc. Ontem, dei uma entrevista e as pergunts sobre este tema iam de certa maneira ao encontro desde equívoco. Daí vi a necessidade de chamar vocês pra discussão deste tema.

Não há cultura LGBT. Há culturas e algumas delas são incorporadas por grupos com alguma determinada identidade sexual! Por exemplo, o homossexual masculino urbano classe média costuma ter um mesmo gosto devido a um comportamento de grupo próprio das tribos das grandes cidades, advindo muitas vezes dos lugares que frequentam (sim, boates, sim, falo de nós). Vão desde música eletrônica com remixes de divas pop, passando por danças como o bate-cabelo e até linguagens próprias como o bajubá.

Assim, a “cultura” individual pode variar pelos ciclos de relacionamento que sofrem fatores como classe social, idade e região onde vive. Vemos na internet que muitos gays do norte/nordeste frequetam – num sentido mais amplo – as músicas regionais como forró, tecnobrega etc. A personagem mas recente a Lohane V. S. S. B. H. H. H. R. L. B. Icekiss que é maranhense curte as chamadas música de boi, cultura típica da regiaõ onde vive. Outro exemplo: sabemos que há tribos de roqueiras que também são tomadas por pessoas como uma identidade sexual homossexual. Tem as gays do axé! Assim, no quesito ídolo, essa preferencia vai variar com o gosto das  diversos grupos em que se está inserido o índividuo e também seus próprios gostos pessoas (eu e meus amigos não gostamos de TODAS as mesmas músicas).

Reafirmo: a cultura independe da prática sexual. Se somos gays é porque fazemos sexo (no meu caso, amor) com pessoas de mesmo sexo e isso de forma alguma significa que frequentamos os mesmos lugares, ouvimos as mesmas músicas, nos comunicamos da mesma forma, temos as mesmas religiões ou filosofias…

Né, não?

TOP 10 – Divas e o vento


Segundo a Wikipédia, o vento é o ar em movimento, resultado do deslocamento de massas de ar, advindos dos efeitos das diferenças de pressão atmosférica entre duas regiões diferentes. Meu koo! Para (nós) divas, vento é um recurso para parecer mais ricas, poderosas e femininas, enfim, mais divas ainda. Quem nunca amarrou uma toalha na cabeça fingindo ser um cabelão e ficou na frente de um ventilador de mesa Arno dublando e fazendo carão, hein?!

O Babado Certo fez uma seleção dos 10 melhores momentos em que foi usado o recurso ventiladorzão no cabelo por divas para dar close e parar o caralhão todo, qüenda:

10ºShakira – Whenever, Wherever

Ela é latina, ela é quente. A nossa décima posição fica com ela, Shakira, que não dispensa um bom vento na cara na maioria de seus clipes. Em ‘Whenever, Wherever’, Sha sensualiza num deserto enquanto o vento atira suas madeixas loirash de um lado pro outro, fazendo a linha ‘sou selvagem e perigosa but goshtosa!’.

Britney Spears – I Love Rock ‘N’ Roll

Taí outra que não dispensa um bom ventão na face: Britneybitch! Escolhemos o clipe em que ela faz a linha roqueira porque nele tem um vendaval babado pra ela bater cabelo bunita. Arrasô!

Michael Jackson – Black or White

Nossa amiga Maica também não fica de fora. Sempre bunita e feminina, sensualiza com os ares do topo da estátua da liberdade, em Black or White, que conta com a participação de seu amo… amigo Macaulay CUlkin.

Mariah Carey – It’s Like That

A sempre (not) goshtosa Mariah mostra todo seu lado putona em ‘It’s like that’ e o vento ajuda a reforçar ainda mais esse perfil da diva dosh golfeenhosh.

Madonna – Frozen

A rainha da pop music logicamente também está na nossa lista. Escolhemos o misterioso clipe de  Frozen onde o vento exerce importante papel para criar todo um clima míshtico num deserto mágico.  MEDO!

Whitney Houston – Run To You

The queen of padê corre contra o vento em ‘Run to you’. Tá celestial, Whi! É onda do pó (compacto)?

Celine Dion – My Heart Will Go On

Ah, vai me dizer que a senhora não assistiu mil vezes ao filme Titanic no final dos anos de 1990 e chorava fazendo a discreta quando ouvia a introdução de ‘My Heart Will Go On’ se imaginando nua só usando um rubizão enquanto um Leo di Carprio te pintava (nos dois sentidosh)?! Pois a Celine no clipe do tema do filme faz a Rose na proa do navio dizendo pra si meshma “I’m the queen of world” com os ventos frios do norte jogando seus cabelinhos ralosh.

Shhhhhh. Snif! Ai, deshcoolpa, ainda me emociono.

Kylie Minogue – In My Arms

Kylie ganhou o terceiro lugar e nossos corações porque em ‘In My Arms’ ela radicaliza e em vez de esconder mostra o truque do ventilador. Ela sensualiza no equipamento decorado com fitash com um make todo trabalhado no drag-queenismo. É babado, fia!

Beyonce – Crazy In Love (Experience Live)

‘Crazy in Love’ foi uma escolha ao acaso na verdade. Beeonça é sempre toda trabalhada no ventilador na cara. Especialmente no show deste vídeo ao vivo, o ‘Beyonce Experience Live’, no qual a produção espalhou ventiladores em todo o palco. Bee é tão travesti, mas tão travesti, que quando ela dança acompanhada de dançarinas o vento acompanha só a ela, deixando as outras com cabelinho sufrido enquanto ela reina absoluta, como se tivesse um vento próprio. Truqueiraaaaaa! Te amo, tsá!

Bonnie Tyler – Total Eclipse of the HeartTalvez a precursora do divismo por meio de ventos, Bonnie do alto do seu corte pigmaleão todo trabalhado na eshcova gaivota, fez, ainda no iniciozinho dos anos 1980, esse cleepe que é um verdadeiro tratado da prática. O vento é tão importante neste clipe que até o som dele aparece derrubando coisas e agitando cortinas e outras coisas. Eu pessoalmente amo essa música e a Bonnie, beu abôr, que é babadeiríssima! Meu sonho é fazer uma performance na Sheeca desta música. Quem me apoia? Lógico que já quero um buóphe com olhosh brilhantes e carão de cavalo igual ao da Bô. Quem se propõe?

Ah, não deixe de comentar e mostrar a injustiça de seu clipe preferido com vento não ter entrado nesta lita pra gente poder te desdenhar e te xoxar, tsá? Porque esta lishta é definita!

“Contagem progressiva” ou “Rumo a 1 milhão!”


Se as senhoras são atentas perceberam que temos um contador de visitas (únicas/dia) bem na parte inferior da coluna lateral que marca o número de acessos do blog desde sua criação. Menina, cata em que número já está chegando:

CONTAGEM RUMO A 1 MILHÃO DE ACESSOS!!!

Nossa expectativa é que até domingo no máximo a gente chague lá. Eu ouvi alguém gritando pra fazer uma festa pra comemorar? Han, ouvi?! Mais alto…

Encontro de divas


Ontem, foi a premiação do Grammy 2010, etc e tal. O show mais babadeiro da noite, claro, e o que nos importa, foi o da Gaga, que injustamente só ganhou um prêmio, o de melhor álbum de música eletrônica, uó. Na apresentação, que abriu a noite, Lady Gaga surgiu com um figurino loosho verde com as já famosas mega ombreiras. Ela então começou cantar “Poker face” e eu achei estranho porque estava meio paradinha e tal. Daí cenicametne foi como se a apresentação da  Gaga tivesse sido não aprovada e ela foi atirada, literalmente, numa lixeira com a inscrição “rejeitada”. Como ela é perigosa, ressurgiu do fosso toda cagagada, juntamente com Elton John e um duplo piano meio desconstruído. “Eu quero ser um estrela!”, ela gritou. Juntos cantaram Speechless e Your Song. Tá babado, fia, óia:

She is a monsteeeeeeeeeeeer!

Ela me deixou “sem palavras“!