Sexualidade na Escola


Vamos falar de sexo, delicinhas?

Yeahhhh

Yeahhhh

Desculpem o enorme hiato entre a última postagem e hoje. Mas é que eu estou fazendo oito matérias, dando aula e tudo isso com o cabelo e o rosto impecáveis… quer dizer, isso demanda tempo, e não é fácil assim como as senhoras pensam.

Mas quero pedir uma ajudinha pra vocês.

Como sei que todas adoram falar de si mesmas nos comentários, vou fazer uma série de perguntas e quero que vocês me respondam aí embaixo, além de uma fofíssima enquete que vocês também vão responder.

O tema é Sexualidade na Escola. Todo mundo aqui sabe que é no ambiente escolar que a maioria de nós descobriu a sexualidade, certo? Primeira pegada de neca no banheiro, primeiro beijo atrás do muro, primeiro coió homofóbico. Enfim, é na dor e na delícia de ser diferente que a beesha se constrói adulta.

Eu me descobrindo

Eu me descobrindo

Muitas de nós, como eu, canaliza todas essas experiências e falta de apoio para os estudos e busca ajudar ao máximo outras gays em transição.

Outras viram monstras homofóbicas que se não soubéssemos que elas sentam no cavalo só pra levantar o rabo diríamos que são pastoras da Reino de Deus.

A minha pergunta é: Como se deu a descoberta da sua sexualidade na escola? Com que idade? Foi por meio de uma paixãozinha secreta ou rolou gang bang no banheirão?

Me contem tudo! E as mais exóticas terão a honra de serem incluídas no meu seminário no final do semestre. É bom ou não é?

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Ah, respondam a enquete abaixo:

Babado TV está de volta!


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Isso mesmo! Vocês pediram, imploraram, espernearam, e finalmente os cosmos se alinharam para nos conseguir um laboratório disponível na Ufes.

Mas… qual será o tema desse episódio?

Como é uma edição de retorno eu acho legal que vocês escolham o tema da próxima Babado TV, que tal?

Pois bem, fiz uma pesquisa via Facebook, recebi várias dicas e vou colocá-las aqui em forma de enquete para vocês votarem:

Valendooooo!

Não sabe que caralho é esse de Babado TV? clique AQUI

Qual é o seu tipo?


imagem12Primeiro, desculpem-me por não postar nesses dois dias. Não foi minha culpa, a NET ficou em manutenção desde segunda-feira e eu não pude ficar online. Mas já estou de volta, até o dia que eles me permitirem, néam?

Então, esse semestre resolvi pegar uma matéria eletiva noutro curso (Medicina), a matéria se chama Saúde Coletiva, mas é basicamente um curso de Psicologia Médica e de “Como Falar Mal do SUS”.

Sans titre 1Peguei essa matéria porque gosto do assunto, mas principalmente pra ter uma base teórica mais densa pra lidar com as gays que me mandam e-mails pro Kooriosidades. Tá vendo como me preocupo com vocês, suas cadelas?

Essa matéria usa um livro muito legal chamado ‘Psicologia Médica‘, do Phillippe Jeammet, um psiquiatra pica-grossíssima lá da Europa.

Ele estuda doenças psicossomáticas (basicamente, são aquelas doenças físicas, mas de fundo psicológico. Tipo “febre de saudade“, que dá muito em crianças).

As beeshas capixabas são bastante diversas, eu sei, mas existe um padrão mais ou menos definido. Aliás, é a partir desse padrão que nascem fááários textos meus que se encaixam em boa parte das senhoras, não é verdade?

Nesse livro ele divide as personalidades das pessoas em A, B e C (não, não é Hepatite), e a partir delas determina a quais doenças essas pessoas estão mais susceptíveis. É assim:

bichaTipo A (de Amapoa): É a gay extrovertida, comunicativa, falante, simpática, pró-ativa e que não pára de trabalhar enquanto não consegue alcançar seu objetivo, nem que seja o boy hétero homofóbico que trabalha na padaria. Se ela quer, ela consegue!

Essa galera trabalha super bem sob pressão, tem um ótimo senso de liderança, mas são muito tímidas quando o assunto é manifestação NÃO-verbal de sentimento. Sabe aquele olhar sensual que sua amiga sonsa sabe fazer, e que quando você tenta, parece mais que está tendo um AVC? Pois é, nisso você é um saco de cocô.

Como você está ligada a 220 volts, estará, teoricamente, mais susceptível a doenças do coração, piripaques, overdoses e mortes acidentais, resultado do seu comportamento auto-destrutivo.

Gif símbolo do Tipo A, Carminha:

vai embora

Tipo B (de Boneca): Essa é a sua amiga sonsa. Ela é calma, fala pouco, não lida bem com prazos determinados, vê o fracasso como uma mola propulsora, e é muito perseverante. Diferente do Tipo A, essa gay alcança seus objetivos porque come quieto e, devagarzinho, chega lá.

tipo bConsequentemente, é uma pessoa que consegue o que quer sem se desgastar e encher o cabelo de ponta-dupla. Tendem a ser submissas e condescendentes.

Resumindo: Sabe a gay coadjuvante que não suporta aquela boate barulhenta que você vai, mas sempre que você chama ela topa só para manter a amizade? Essa é o Tipo B, a amiga da galerãm.

Como são submissas, são pacíficas e aguentam ouvir desaforo, tendem a desenvolver doenças proliferativas, como cânceres. A paciência de Jó desse viado tem que ir pra algum lugar, nem que seja pra um tumor!

Gif símbolo do Tipo B, o olhar da racha de Kill Bill before take your head off:

tipo ccc

Tipo C  (de Capeta): É a própria pomba-gira da calunga. O viado é a personificação do saci de patinete. É, por isso, considerada o oposto do Tipo A: Não fala muito, mas quando fala já tá com o pé em cima do seu pescoço.

tipo cEssa bee é tão satânica e complexa que o autor divide a personalidade dela em mais quatro subcategorias, indo desde o próprio satanás até a reencarnação de Hitler com uma unha encravada. São desprendidas, apaixonantes, pegam quem quiser, mas desapegam muito rápido também.

Sabem aquele boy cafajeste que comeu e deu chá de piroca em todas suas amigas passivas, que até hoje choram por ele? Esse é um Tipo C.

Como ele é o oposto do Tipo A, é uma pessoa que demonstra sentimentos mais pelos gestos que pela fala, são sensuais e só saem de casa pra fechar negócio.

Esse povo não tem muita doença específica não (porque são carne de pescoço até fisiologicamente), mas as chances de morrer de tiro ou de cadeirada são enormes, diante do comportamento pouco sensível desses vinhádos.

Gif símbolo do Tipo C, “olha meu corpo pro seu”:

olha meu corpo

Como eu sei que vocês ADORAM esses testes de revista, que tal responder a enquete abaixo pra Max traçar um perfil das gays que lêem o Babado Certo e, quem sabe, usar essas informações no seminário no final do período?

Caso você não se encaixe 100% numa categoria, tente se focar na que mais se parece com você.

Se quiserem comentar os motivos que fazem com que vocês sejam A, B ou C, também podem ser úteis. Vamos votar?

Qual o melhor grupo de promoters de Vitória?


Recepção calorosa

Como o Babado Certo é muito visitado por todas as gays cabixabas (além das lindas do Brasil e do mundo), o blog acaba funcionando não somente como um portal de notícias, bafões e comentários sobre a vida noturna de Vitória, mas também como um porta-voz das inúmeras bee’s, encubadas ou não, sobre o que está acontecendo na cidade.

Por isso, decidi fazer uma série de postagens com enquetes sobre os serviços prestados ao público LGBT, as categorias serão postadas semanalmente e envolverão vários setores das casas noturnas que nós tanto amamos.

Isso vai servir para dar voz a vocês e também como termômetro pras buatchys saberem o que está bom ou não nos seus eventos, vamosh lá?

A primeira categoria será “o melhor grupo de promoters”, vale lembrar que é o melhor atendimento dos promoters, não a melhor casa noturna, tá okay?

p.s.: Os votos são anônimos, então, por favor, sem babação de ovo, sejam sinceras.

Babado Awards 2011 [RESULTADO]


Chegou a hora da verdade, quem foram os grandes vencedores do nosso Babado Awards? Recebemos muitos votos, em alguns a disputa foi apertadíssima (rá!), mas aí estão:

Abra o post e continue lendo

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Concurso Cultural BC: Novo Banner!


Vocês mandaram seus trabalho e agora é hora de votar! Conheça as peças participantes do concurso para novo banner do blog:

E agora ajude-nos a escolher a melhor:

UPDATE: No voto popular venceu o candidato nº 3! Parabéns ao criador. Aguardem que em breve anuncio aqui no blog o resultado da votação dos autores.

As Lésbicas e o Ginecologista


A maioria dos meus amigos próximos já estão sabendo que assim que eu terminar a Biologia vou iniciar o curso de Medicina, pois, por incrível que pareça, sou aficcionado pela Ginecologia.

Sempre achei interessante essa vibe “psicólogo” que eles têm, assim como os cirurgiões plásticos, afinal, ambos trabalham com assuntos delicados: sexo e aparência. Entretanto, a gente sabe que só os HT’s são recalcados quando o assunto é sexo, nós bee’s e sapas temos a cabeça anos-luz a frente e somos muito mais desencanados ao conversar sobre o assunto, mas e quando você, lésbica, tem que lidar com um deles por obrigação?

É, porque o médico pode até ser treinado para não emitir qualquer opinião sobre sua vida pessoal, mas é complicado deixar isso de lado quando o assunto é a sua própria racha, que está intimamente ligada a essa vida pessoal… se é que me entende…

Seja o homem médico ou pedreiro, ele, na maioria absoluta das vezes, vai se imaginar num Ménage à trois com você segundos depois que você disser “sou lésbica”. Sim, a resposta é reflexa, falou “lésbica”, ele em menos de 2 segundos tira toda a sua roupa mentalmente e te imagina na cama com alguma mulher brigando pela neca dele.

Algumas amigas lésbicas minhas tiveram o desprazer de se consultarem com aqueles Ginecologistas recém-formados, sabe? Que ainda não amadureceram e não escondem a euforia diante de uma vagina. Segundo elas é humilhante a cara de velho babão que eles fazem quando elas contam sobre sua sexualidade, tal qual aqueles cachorros em frente àqueles fornos de frango de padaria.

Outra conhecida minha tinha uma Ginecologista mulher, mas nem por isso foi mais tranquilo, a racha tinha 60 anos e era homofóbica! Agora você imagine abrir suas pernas pra ela e deixar nas mãos de uma homofóbica a sua única fonte de prazer confiável? SU-I-CI-DA!

E vocês? Acham que o sexo, o âmbito social e a mentalidade do Ginecologista podem influenciar na sua relação com uma paciente lésbica? Já passaram ou conhecem alguém que já passou por alguma experiência envolvendo esse tipo de problema? Conta pra mim!

E para descontrair:

Da nossa terra da nossa gente: Edu Rosa, Mister ES 2011


Não tem quando você se sente parte de alguma coisa porque conhece a pessoa? Pois é, fiquei bege quando soube que o Mister ES 2011 é o Eduardo Rosa, um conhecido meu. Cata o boy:

Ele é flautista (risos), tem 25 anos, cabelo e olhos castanhos, 1.81 m e 75 kg bem distribuídos, que, segundo o site do Mister Brasil, “tornam este capixaba um belo mix das etnias que formaram a população do Espírito Santo“. – Q?

E aí, curtiram? Se sim, ótimo, se não por bairrismo mesmo vamosh votar nele, caBIXAbas! Clica aqui ó.

A disputa do Mister Brasil será no sábado, dia 7 de maio, no Hotel do Frade, em Angra dos Reis, Rio de Janeiro.

Questionário para o público LGBT


Bonitonas, vocês vão ter que colaborar com a Max agora, mas só as LGBT’s, tsá? As Ht’s estão de fora desse babado.

Recebi um questionário de um estudante da Ufes que está fazendo um trabalho sobre a relação entre os estudos e o preconceito contra os LGBT’s, e de que maneira isso pode influenciar no rendimento escolar.

São só 12 perguntinhas de múltipla escolha que não vão tomar mais que 2 minutos da vida ageetada de vocês. É tão fácil que dá até pra fazer a chuca enquanto responde.

Vamos lá? (Clique no link abaixo)

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Verão taí, mona!


Sol, areia, mar, sungueenha marcando as malas. Aaaaaah, o verão! O mineirada começa a chegar com suas peles cor de queijo que logo ficam vermelheenhas…

O rock é ir casamigas pra praia tomar cervejinha e ficar flertando vendo as malar r e vir. Uma delícia.

Daí começa o drama queen de alguas gueis. “E aí, amiga, como tá o corpo?”. Umas cagam, outras tão bufando 3 horas por dia na acadêmia.