Banda Uó lança segundo clipe do álbum “Motel”


A Banda Uó, que é para mim uma das coisas mais incríveis em música pop brasileira dos últimos tempos, acaba de lançar o clipe da música “Gringo”.

Se você não for epilético, aperta o play, faz a uó e arrasa:

♫ “Meu rêgo tá suado de tanto pedalar/ Só falta você tenha viajado pro pará” ♪

Tá retrô, tá pop, tá hipster, tá babadeiro, tá divertido, tá uó! Amei.

E a linguiça entrando e saindo do furinho do pudim e os pudins tremendo como bundas?! É muito simbolismo, gente! Merece uma análise semiuótica?

Saiu o clipe da Preta Gil!


Vocês já viram o clipe da nova música da Preta Gil – Sou como sou?

Se viu, CALABOK e não vem falar que é old nos comentários não,  foi postado dia 17!

[youtube http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=i12aTXUYY0k#!]

Achei que ficou uma gracinha a parte dela tirando a peruca, revoltada. Mas gostei principalmente das passivas bombadíssimas mostrando que não é só cafuçu que pode ser musculoso, o Sol Uêi Protein nasceu pra todas!

Esse olhar açucarado não me engana, já dizia a Senhora dos Absurdos.

Sou como sou ❤

Aliás, tudo indica que Preta Gil, como já foi divulgado AQUI, estará na Parada Gay de Guarapari dia 7 de setembro.

Dica do Diego

MORRI! Rihanna lança clipe para “Where Have You Been”


Riri lançou hoje, 30, o 3º clipe do álbum “Talk That Talk“, para a música babadeiríssima “Where Have You Been“. Sério, gente, vocês também não acham que esta música é a mais foda do álbum? É tipo a nova ‘Only Girl in the Word’.

Vejam, porque o clipe tá bapho! Nele a cantora tá selvagem, tá étnica, tá safadinha, tá caruda, tá diva, enfim, tá Rihanna! Chora safiras azuis africanas, beu abôr:

Ui, ui, ui, Vitorinha, está babado ou não tá?

Via YesPop.

Análise semiuótica de clipes fechativos: MARRY THE NIGHT (Lady Gaga)


Mais uma vez está de volta uma das seções mais amadas e raras deste blog, aquela em que desvendamos as mensagens por trás de todo o hermetismo desta moderna arte audiovisual que são os videoclipes, nossa querida Análise Semiuótica de Clipes Fechativos!  Hoje trazendo com exclusividade a análise frame-a-frame do novo clipe de Lady Gaga: Marry the Night, o mais longo (13:51) e o mais auto-biográfico de todos.

O clipe conta a história de nada mais nada menos do que da morte de Stefani Joanne Angelina Germanotta, e/ou do nascimento da mommy monster Lady Gaga! Vejamos:

O vídeo começa com Gaga sendo conduzida até a enfermaria de um hospital psiquiátrico. No texto ela deixa claro que é a história de um momento de sua vida de maneira estilizada, ela brinca dizendo que foi assim, porém sem a última coleção da Calvin Klein. Nas entrevistas, Gaga afirmou que esse clipe conta a história de um dos piores momentos de sua vida: quando foi retirada de sua primeira gravadora Island Def Jam e viu seus sonhos de ser uma superstar se desmoronando! O cabelinho preto deixa evidente que aí ela ainda era Stefani.

Na maca da clínica, Stefani tenta acender um cigarrinho, mas toma um coío da enfermeira. Quem é fumante sabe que não é fácil ficar sem. Max que o diga…

Momento emoção: a personagem desaba para a enfermeira dizendo “Eu queria ser uma estrela!”

Stefani coloca a toca do hospital de ladinho como se fosse uma boina. A câmera vai se afastando e mostrando todo o hospital. Um piano toca a introdução de um tema erudito acompanhado de uma risada histérica. Um clima de insanidade toma conta de toda a cena: Gaga era parida!

Ainda com o mesmo som de piano ao fundo, vemos a personagem dançando balé. Essa cena tem dupla função: uma é a de memória, como se lembrasse das aulas de balé clássico e piano que fez, como quem se questiona de todo o esforço realizado em vão para chegar em certo objetivo. A outra é metafórica, uma menção ao filme Cisne Negro em que  personagem se destroi e “morre” enquanto perfeição para surgir poderosa com seu lado sombrio, uma boa alegoria a história que será narrada.

Este é o exato momento em que a vida começa a desmoronar. Nua, na cama, recebe a ligação de seu diretor gongando-a e a excluindo das atividades. Ao mesmo tempo, em outra cena, ela toca piano – também nua – dando todo o tom dramático da situação. Tadinha!

Daí a racha surta! Quebra tudo, rasga seus trabalhos, come como uma louca… Tudo alternado com uma música rápida e cortes ligeiros das cenas das aulas de balé demonstrando o devaneio da personagem frustrada com o “não” que a vida lhe deu.

Silêncio! Agora vemos a personagem na banheira pintando os cabelos de verde. Essa cena é muito importante, pois ela é a grande metáfora da mudança de rumo na história de vida da personagem: é nela que acontece a morte de Stefani e o nascimento de Gaga! É aqui que se inicia a grande reviravolta! Aliás, a figura da “banheira” está em vários trabalhos da cantora lembram disso, disso e disso? Agora faz sentido, né?

Ao fundo ouvimos, ainda acapella, os primeiros versos da música “Marry the Night”.

Então chega aquele momento que só quem já se montou sabe como é, o momento de encarar o mundo. Gaga se apresenta as pessoas! Ela aparece em um grande salão toda trabalhada nas tachas, nos strass, nos óculos exóticos, na make bapho, enfim, no ladygaguismo, e é observada DE CIMA por várias pessoas. Sabe-se que na linguagem audiovisual, quando um personagem é visto de cima, ele está sendo ou se sentindo diminuído, humilhado etc. É, portanto, o retrato do julgamento das pessoas que te olham condenando, rotulando-te de esquisito, de estranho. Engraçada a carinha de constrangimento da cantora e “para descontrair” ela fazendo aquele sinal que nós fazemos pro boy quando a gente quer fazer um keti neli.

Escurece. A noite, que é tão cantada na música, chega. O cenário é Nova York em estado de caos, com carros incendiados e espalhados pela rua e Gaga está num deles. Fuma, passa batom…  respira e se fortifica com os ares noturnos.

Adoro divas que fumam nos dias de hoje, pois fumar – com todas essas políticas de combate ao fumo e discurso de boa saúde que é veiculado – tornou-se uma grande subversão! Te amo, Max.

Os carros explodem e lá vem ela como um fenix ressurgida das cinzas! Ela dança e canta passionalmente em meio ao fogo dos carros e a água da chuva (interessante contraste). Seria como a clássica cena de “E o vento levou”, em que a personagem jura nunca mais passar fome, porém a promessa, neste caso, é a de ser uma das mais importantes estrelas da década custe o que custar!

Como dizia Ford “O fracasso é a oportunidade de começar de novo com mais inteligência e redobrada vontade”. E lá está nossa heroína de volta aos ensaios de dança, certa de que o sucesso só vem com muito trabalho.

Aliás, essa cena também passa a coreô todinah do refrão. Quem já tá doida pra aprender ela todinha pra arrasar na muatchy grita: “EU SOU BUNITAAAA!”. Vengentchy:

♫”Ma ma ma marry, ma ma ma marry, ma ma ma marry the night!”♪

Tá babado!

Ainda na aula de dança, Gaga sofre um bullyingzinho de alguns, faz amizades, ajuda uma companheira que cai a se levantar e arrasa com a galera! Ou seja, a mensagem que fica é que em sua caminhada em direção ao sucesso você tem que fazer amigos e ajudá-los sempre que preciso. Um ajuda o outro e todos se dão bem!

PAUSA DRAMÁTICA: conheço pessoas que matariam para ter esses sapatos altos sem salto toda trabalhado na pedraria! Né, Lu?!

Há uma rápida menção sobre a Gaga indo fumar no banheiro e depois jogando os cigarros fora, como que dizendo que a personagem parou de fumar para fazer sucesso. Na verdade, quem é fã sabe que essa cena refere-se ao fato dela ter parado de cheirar coca, pouco antes da fama. Sabe-se que ela curte apenas um baseadinho de vez enquando… (Bicha Maconheira curtiu isso).

Ao fim do clipe uma rápida sequência de cenas  com looks baphônicos de tirar o fôlego e outras fechações evidenciam que a transformação em Gaga estava completa. Eu fui morrendo aos poucos com esse muco e esse chapeuzão!

O ritmo da música está rápido e cria um clima de frenesi aliado aos cortes velozes.

Carros explodem ao ritmo das batidas e a cantora e seu grupo dançam nas ruas. Está em estado de graça. O passado e suas derrotas é destruído e um final feliz se anuncia.

Ela sai de casa com o teclado, entra em um carro e parte, na mão está anotado o endereço da gravadora que produziu – e produz – a cantora e um horário, ou seja, é o momento em que abandonou NY em direção a LA em busca de seu sonho, provalmente para uma audição. IUPIII!

FADE TO BLACK! Ao final vemos a imagem da Mommy Monster sentada em seu trono de glória cercada por fogo de todos os lados. Enfim, vitoriosa e sambando na cara de todos que não acreditaram nela! Happy End, darling!

E se você ainda não assistiu ao clipe, #ficaolink:

Espero que tenham gostado! Muah.

You’ve been a very bad girl! A very very bad bad girl, Rihanna!


Polêmica no ar! Se você achava que era o máximo de peraltice da estação a Britbitch roubando lojinhas de conveniência, esqueça! Cata no novo clipe de Rihanna, “We found love”, a racha se drogando horrores, como se não houvesse amanhã:

DOOOOOOOOOOOOOOORGAS!

Sobre o clipe a gata deu o truque no Twitter, dizendo que o mote do vídeo é na verdade uma mulher viciada em amor.   “Nós nunca fizemos um vídeo como esse. É provavelmente um dos vídeos mais profundos que eu já fiz. É todo sobre o amor e como o amor pode se tornar uma droga… Definitivamente dá para sentir esse clima; a parte boa e os perigos. É sobre isso que é o vídeo.” disse.  Ahan, Rihanna, senta lá!

Dizem que uma das graças é contar quantas drogas diferentes ela usa, tipo “Procurando Wally”. Achei maconha, heroína e ecstasy. Fora bebidinhas, néam? Mas não importa, o clipe tá lindo, tá decadente, tá dançante… Arrasô!

Mais alguém catou a referência ao filme ‘Réquiem para um Sonho’?

  Bob Marley curtiu isso.

Ai, como ela está bandida!


A racha que inspirou 9 em cada 10 bees do mundo está com clipe novo. BritBitch lançou ‘Criminal’, o vídeo da música gostosinha do seu último álbum Femme Fatale. No enredo, vemos a mapô sendo maltrada por um cara da high society – inclusive ela toma um tapão na cara, tadinha. Daí que aparece um cafuçú magia, bate no riquinho, e a danada foge com ele e vira bandida… O boy é magia e é bem viril, com aquelas tatoos de presídio… delícia! Alías, o vídeo tem toda a quele coisa picante e safada que só a princezeenha do pop nos proporciona. Cata:

E não é primeira vez que Brit, num clipe, deixa um boy da alta que não a trata bem por um de classe mais popular que faz dela uma mulher de verdade na cama, néam? Na vida real, ela já deu uns cata em seguranças e dançarinos. Essa Britney… #quemnunca #leavebritneyalone

Vazou: ‘Dívidas’ da Angela Jackson


Saiu o clipe da drag-diva-little-monster Angela Jackson: Dívidas, paródia de ‘Judas’, da Gaga. Abusada, Angela dá close e arrasa para falar de um mal que quase toda bee assalariada – eu! – passa: dívidas. E ela ainda dá umas alfinetadas ao se mostrar em lojas e numa famosa boate de Vitória: cita aquelas gays que se matam pra comprar umas roupinhas, gastar horrores na boate e depois ficam todas cagadas financeiramente, com cobrador batendo na porta… Olha sua vida aí, bee:

“Ai, como sofro, não tenho dinheiro e sou pintosa!”

Paris em Chamas com novo clipe de Léo Áquila: “I am a luxurious”


Por falar em clipe já viram o novo clipe da Léo Áquila? Ela também se veste de noiva. Nele, ela dá close de travestchy com a gente, moshtrando osh peitõesh em locações ricas em Paris e Bruxelas. Tem banheira, tem pele, tem torre Eiffel, tem riqueza. E teve boatos que ela estava na pior…

– (Triiim, triiiiiim)

– Hi! Hi?! Hello?! My Ass!!!

“I’m Slave for You” em Widescreen


Saiu o novo clipe da Britney, tal de “Till the World Ends”… Achei mecânico, achei chatinho, achei previsível, mas num dou uma semana pra morrer de bater cabelo ouvindo isso. Sabem como é, néam? Quando o álcool entra até Xuxa vira Beatles.

Então… assistam o vídeo…

Ah! E por que Widescreen? Simples, só observar a largura da Brit em I’m Slave for You e a largura dela nesse clipe.

Uma pergunta: O que está acontecendo com os homens nesses clipes modernos? Onde estão os boys chucros? Onde estão os bofes magia de It’s Raining Men? Tá todo mundo virando fashion freak ou vocês tão de gracinha?