Eu sou hétero, mas deixo você chupar


tumblr_mkxhgv8u961r539hzo1_500

E a beesha prontamente ajoelha, chupa e sai do cantinho realizada contando pra todas as amigas da mesa sobre o boy que ela “fez”.

Fez?

Como se dá esse processo? Por que gays passivos/versáteis tendem a se submeter a esse tipo de relação ‘sem troca’, só pelo prazer em fazer sexo oral?

Ontem no Gepss discutimos um texto de Michel Foucault que falava sobre um filme japonês que havia sofrido censura na França, por conter imagens pesadíssimas de coprofagia, castração e sanduíche de buceta, e a castração acontece porque a personagem acha que o homem não é digno de ter um pênis, pois não sabia se beneficiar do prazer que ele oferecia (pense na loucura hahaha).

Enfim, numa das passagens, ele diz:

“Para os franceses (e aí eu, Max, incluo aqui todo o Ocidente, já que a cultura europeia é a base das outras culturas ocidentais), o sexo do homem é literalmente atributo do homem: os homens se identificam com seu sexo, e mantém relações absolutamente privilegiadas com ele.

Assim, as mulheres se beneficiam do sexo masculino unicamente em que esse direito lhe é concedido pelos homens, seja porque eles o emprestam ou porque o impõem a elas: Daí a ideia de que o gozo masculino está em primeiro plnano e de que ele é essencial”

GÊNIO!

Como as relações homossexuais, na maioria das vezes, são uma cópia da dinâmica heterossexual, vamos observar essa relação de “beneficiador” e “beneficiado” entre o ativo e o passivo, ou entre o hétero e a beesha que ajoelha e chupa sem receber nem um afago.

Aliás, não se enganem achando que isso é um resultado da falta de ativos, muitas MESMO com um peguete marcado chupariam um hétero São Sebastião se ele aparecesse no meio do caminho.

tumblr_mkd1d1jJgq1qdlh1io1_r1_250

Inclusive, me lembro de um comentário antigo que uma gay postou aqui no blog. Ela disse que estava no terminal esperando para se encontrar com o peguete, mas apareceu um cobrador de pau duro perto dela e, num rompante, ela foi capaz de fazer o cobrador gozar ANTES de pegar o próximo Transcol.

Se não é falta de ativo, então é o quê?

Exatamente o que falou Foucault: não é preciso que o passivo ou a mulher sintam prazer físico numa relação com um homem para que seja considerado sexo, importa é que esse homem goze e, como resultado, inicie e finalize o sexo.

Afinal, se o pau descer acabou a trepada, certo? Mas não deveria ser assim…

Agora eu como você, amor

Agora eu como você, amor

Entre as mulheres isso se dá de forma diferente, devido ao sexismo influenciar bastante a vida sexual delas, mas com as beeshas, que também são homens e se beneficiam da liberdade sexual masculina, é clara a superioridade e a importância do gozo do ativo sobre o gozo do passivo.

Sim, importância também! Quantas de vocês já ouviram amigas contando que treparam, não gozaram, mas mesmo assim o sexo foi maravilhoso? Você não vê um ativo dizendo que uma beesha larga o suficiente pra não fazê-lo gozar tenha sido um bom sexo. E por que não fala?

Porque a relação gay, no auge da sua heteronormatividade, não considera completo o sexo que não termina com o penetrador ejaculando, mas considera sexo (e satisfatório) aquele em que só esse penetrador ejacula.

tumblr_mxgx8j3fav1rjxoico1_400

Tá na hora de vocês pararem de retroalimentar esses caras, meus amores, já passou da hora!

Sim... :'(

Sim… 😥

Exijam prazer recíproco, nem que seja um afago na sua cabeça, ou qualquer coisa além da famigerada mãozinha atrás do pescoço para evitar contato físico e não ferir a sua “heterossexualidade”.

Porra não é agradecimento.

Cunete está permitido!

ATENÇÃO! Cunete está permitido!

Kooriosidades – Na Cama com Max [Tema: Pegação no Banheirão]


Seria engraçado se não fosse trágico. A Bee Bombadãm é uma comentadora conhecida no Babado Certo, além de já ter aparecido por aqui contando sua parafilia por heterozinhos.

Pois então, dessa vez ela foi longe demais, vamos ler o que ela tem pra dizer? (O texto é um pouco longo e as frases em negrito são os comentários da Max)

Oi Max. Ai, tô aqui em casa desesperado, olha o que me aconteceu: Bem resumido. (Imagine se tivesse contado com detalhes)

Estava eu no banheiro do terminal da cidade em que eu faço faculdade. Aí um cafuçu deu umas olhadinhas e eu, que nunca tinha feito banheirón, resolvi fazer. Fui lá, entrei, e o cara entrou também.

Não deu 1 minuto e 3 guardas bateram na porta! Quase fui espancada por um deles! Aí eu falei pra um deles: deixe eu ir embora, cara, eu sou professor, não posso me expor (Claro, claro, banheirão de terminal é o local mais discreto do mundo). Enquanto isso, uma bixinha breguinha olhava tudo do espelho e o outro guarda gritava (Aposto que era uma leitora do Babado Certo doidinha pra saber de tudo e me mandar depois).

O mais bonzinho falou pra mim: “Cara, olha pra você e olha pra esse esculachado” (porque o cara era cafuçu e tava de chinelo e eu toda linda mas enfim, o que ele quis dizer é, como você desse jeito foi fazer isso com esse tipo de pessoa. (hahahaha, passam-se os posts, e ela não perde essa humildade deliciosa dela)

Aí o mais bravo disse: “Some daqui!”. Max, eu sai vazada e fui pegar um outro ônibus, porque eu tinha um encontro com um boy magia em outra cidade, enfim… (Enfim não, você já tinha neca preparada pra schupar e ainda foi parar no banheiro com outro? Que megalomania é essa, beesha?!)

…eu nunca passei tanta vergonha na minha vida. Nunca fiz isso num banheiro,  e olha o que deu. E o cara falava: “Eu subi no outro banheiro eu vi ele de pau duro e você chupando” (Você parou pra bater papo sobre o assunto?).

Ai, Max, que vergonhaaaaa (vergonha de quê, bee? 90% das gays daquele terminal dariam um braço pra estar no seu lugar). Saí vazada quase chorando. Ainda bem que não vi ninguém de conhecido, nenhum aluno, nada. Imagine! Bom, claro que NUNCA MAIS vou fazer isso, nunca mesmo (Falo isso toda vez que acordo de ressaca). 

Mas o que eu preciso da sua ajuda é o seguinte: o boquete foi rapidinho e o cara era meio alternativo, pra ser bonzinho, mas tava limpinho e tal (Se o policial hétero de gongou, querida, não adianta tentar contornar: barangou).

Aí, enquanto eu fazia o boquete (nos 1 minuto kkk), eu senti que ele ia gozar, eu senti uma coisinha estranha e nao era o liquido pré-semem, já praticamente era o sêmem. Mas ele não gozou, e eu cuspi tudo fora e nessa hora que os policiais chegaram…

Se ele não gozou, e não era o líquido pré-ejaculatório, o que saiu do pau dele? Mingau Mococa?

Max, você acha que tem algum procedimento que eu deveria fazer pra evitar possivelmente alguma doença? Esse negócio de 48 horas. Eu li na Internet e é pra caso de estupro, no meu caso como eu faço? Vou na unidade de saúde e converso com um médico? Eu sei que eu sou muito encanado. Porque ele NÃO CHEGOU A GOZAR, mas eu senti um gostinho e, nossa, eu nem durmo agora.

Ai Max o que vc acha que eu devo fazer? Ou como não foi estupro não há nada pra fazer?

E aí ele fala alguns detalhes do encontro dele com o o boy da outra cidade, mas aí já foge do tema.

Então, eu acho que o maior perigo de se fazer boquete no terminal é o PRÓPRIO banheiro do terminal. Já disse num post que banheiro de terminal pra mim é uma grande casa de adoção para vírus sem lar, basta você ajoelhar pra schupar o boy que aquelas bactérias comedoras de carne humana começam a devorar suas articulações.

Mas falando sério agora, sobre o perigo de ter pegado alguma doença fazendo boquete, as chances do HIV são pequenas (como já disse no post sobre DST’s).

Um banho de Natura Ekos resolve o problema

Entretanto, todo cuidado é pouco! Ainda mais no seu caso, né, bill? Encontra um cara todo cagado no terminal, mal sabendo em quantos troncos de bananeira ele já enfiou a neca, e simplesmente chupa como se ele lavasse a pica com Dermacyd?

Errou feio, e por isso o SUS não vai te garantir o direito de tomar o medicamento preventivo de graça. Esses anti-retrovirais são caríssimos e, se mal tem coquetel pra quem é soropositivo, imagine se fossem distribuir remédio pra todo mundo que fez sexo desprotegido? Não dá certo, né?

Mas há um lado bom, o boquete foi por menos de um minuto, e como ele não gozou, não deu tempo de ter algum contato com sangue ou fluidos corporais… mas é claro, sempre há uma chance, vale fazer o exame daqui a três meses.

Isso eu estou falando do HIV, tem uma série de outras doenças que você poderia pegar schupando os outros, ainda mais um de aparência pouco higiênica, não se esqueça que o HPV tá aí, mona. E verruga, quando não é de pérolas como na montação da Lady Gaga, não é nada bonito.

Enfim, tenho uma dúvida: como assim ele já ia gozar com menos de 60 SEGUNDOS de boquete? Você esqueceu de passar o Corega e tirou a dentadura na hora de chupar?

Tá com um dilema de natureza sexual, social ou médica? Mande sua dúvida para max_babadocerto@hotmail.com, e a Max consultará os universitários para tentar resolver o seu problema.

Olha lá, você e suas amigas…


…no Terminal esperando o Transhca pra se jogar na muatchy! O jeito, beu abôr, é inventar alguma coisa pro tempo passar:

HUAHUAHUAHUAHUHAUHAHUA! DIIIIVAS.

Por favor, alguém dê instrumentos de verdade pra elas. Bitches, elas têm que fazer uma bandinha! E posso falar? Melhor que estes shows bate-cabelo tudo igual de hoje em dia, hein? Já quero Leslly, Isabelle e Kyara (xará da minha cachorra)!!! ♥

Briga de bee’s no Terminal!


Gentchy! Acabei de receber um vídeo, 100% caBIXAba, de duas bills se engalfinhando no Terminal de Campo Grande.

Dizem as más línguas que a briga começou desde o ponto de ônibus do Shopping Vitória, e o motivo foi que a gay de preto chamou a gay de branco de gorda (que audácia!).

Mas o motivo não interessa, a gente gosta mesmo é de uma boa baixaria, assistam o vídeo:

Essas gays novinhas estão virando macho na hora de brigar, cata os golpes de judô! Teve até caminhada em volta do ringue, só faltou uma das bee’s fazer o Golpe da Garça do Karatê Kid!

Chocada! Na minha época as gays brigavam com tapas e objetos cortantes.

Dica do leitor

Pegation fail


(Na verdade, esse post começou a ser escrito em 26/10, mas só terminei hoje, por preguiça).

Dia desses, fui no banheiro do terminal para fazer shee-shee. Cheguei lá percebi que tava um movimento estranho, umas coisas assim… sexuais. Umas bees sonsas, sonsas.

Primeiro tinha uma loka de quatro na pia fingindo que olhava seu reflexo na torneirinha para pentear o cabelo. Gente, a beesha molhava tanto o cabelo que ele estava completamente empapado! Tanto que grossas gotas d’água escorriam-lhe pelo rosto. Fiquei me perguntando: será que ela realmente acha que está disfarçando algo? Essas bees modernas não sabem nada da vida.

"Encara?!"

Fui pro mictório e uma outra bee que era aparentemente bonita já veio se aproximando. “Iiiiiiiiih!”, pensei, desviando o olhar. Olhei para o meu próprio pênis, para a parede, para o teto… Quando percebi a bee já estava no mictório do lado. Menina, quando ela me olhou quase infartei! Minha vontade mesmo era sair correndo gritando: “Não coma, meu cérebro!”.  O cara tinha o rosto meio deformado e seus lábios estavam tão intensamente ressecados que sangravam e a beezarra ainda os lambia “sensualmente”. Guardei meu enorme membro dentro da cueca e sai correndo empurrando as bees todas – sim, muitas. Mas antes lavei a mão, juro!

Poxa, eu que só entrei para fazer um xixizinho… Brinks!

Guia Vix de Pegação – Os Terminais


Passe livre pra Pegação!

Passe livre pra Pegação!

Depois de uma longa pausa, volto com mais um capítulo do Guia mais Babadeiro que Vitória já viu! Estavam com saudades, moninhas? Pois é, como eu disse no meu texto passado, para entrar na dica de hoje só pagando – mas, nada que um cartão de vale transporte ou passe escolar não resolva! Quem nunca precisou passar por um terminal do Transcol uma vez na vida? Todo mundo passa por lá, não tem jeito. Até as finas uma hora tem que pegar um busão e sair correndo pra não perder a baldiação. O

s Terminais de Ônibus são hiper movimentados e onde tem muvuca, tem bicha causando!!! Bem, são vários terminais (Campo Grande, Carapina, Dom Bosco, Ibes, Itacibá, Jacaraipe, Laranjeiras e Vila Velha) e ainda virão mais dois novos. Por mais, que Tchynna seja uma desbravadora, nunca estive em todos os terminais e confesso que não é das pegações que mais me atraem, masssss o babado é certo.

As beeshas devem estar se perguntando: onde rola a pegação lá? A resposta é mais que óbvia: nos banheiros. Sim, todo terminal tem pelo menos dois banheiros e eles são sempre movimentados – e sujos! Ou seja, precisa de coragem para fazer pegação neles, mas garanto que vale a pena. As estratégicas são parecidas como as de qualquer outro banheiro, porém sempre tem suas peCUliaridades e é isso que vou falar!!!

Pra que ficar nessa muvuca?
Pra que ficar nessa muvuca?

Quero deixar beeeeeeeeeem claro que minhas dicas não se aplicam ao “banheiro” do “””””Terminal””””” Dom Bosco – muitas aspas. Genthy, aquilo é O erro! Quando preciso passar por ali fico com um horror! Não entendo porque a Ceturb ainda mantém aquele lugar que era para ser temporário e já dura a décadas. É uma confusão, uma sujeirada e pensem na época que não tinha roleta!!! Me recuso a entrar naquele banheiro, prefiro me jogar na Beira-Mar. Feito o aviso, vamos lá…

Como eu avisei, não conheço tooooodos os terminais e não posso dar dicas mais específicas – não vou falar onde me especializei para o povo não me identificar, haahha. Confesso que fiquei louca em conhecer o banheiro do Terminal de Jacaraipe – novinho em folha – mas, quem vai para aquele lugar, bee??? Dizem que a pegação em Campo Grande é a das mais fortes – alguém confirma? Já soube de casos de beeshas fervidas que fazem maratonas indo de terminal em terminal! Fico passada!!!

T.Jacaraipe, o mais novo point

T.Jacaraipe, o mais novo point

O lance em comum do terminal é ser discreta. O povo que pega lá é na maioria HSH e jura que não é gay (muitos nem são mesmo, só querem um bola-gato). Outra coisa, ali não é Shopping Vitória e o povo pode ser mais bruto mesmo. Além disso, a maioria frenquenta para os devidos fins, se o cara não der mole, NÃO insista!!! O melhor horário é o de pico (me controlarei para não fazer o trocadilho) e fim da noite. Já nos outros horários é beeeeeem mais difícil – a não ser que cate fora e leve lá para dentro. Enfim, é o melhor lugar para pegar cafuçus da Grande Vitória.

Dicas Certeiras da Tchynna 

– Seja discreto. Entre no banheiro e faça o levantamento de bofes os mais rápido possível. Se não tiver na interessante, finja um xixizinho e corra pro outro banheiro, mas faça o caminho mais longo porque ninguém precisa notar seu movimento.

– Caso esteja num momento de entre safra, saia e espera na fila de ônibus mais proxíma. Ficar lá dentro, além de insalubre e dar muita pinta. Na fila, ninguém vai reparar e ainda a pessoa que estiver atrás de você vai ficar feliz quando você abandonar o lugar para ir atrás do cafuçu escandalo que uma hora vai aparecer!

– Bill, ninguém mais acredita no truque do lavar a mão, escovar os dentes e tirar espinhas. Se ficar muito tempo, o povo já sabe: bicha pegadeira na área. Fora que quase nunca há espelho nesses lugares. Bicha, você não está no shopping!

– Tudo tem que ser muuuuuito rápido. Indentificou o bofe, rolou o olhar, tem que agir logo. Muitos só fazem a pegação no intervalo entre um bus e outro, e no horário de pico é coisa de 20 minutos, no máximo. Nada de romance, “me apaixonei no seu olhar” ou coisa do tipo. É cair de boca – ou botar pra rezar!

– Silêncio é sempre essencial. Nada de ficar miando ou se achando o leão fodedor lá dentro. Fuder em banheiro público ainda não é bem visto por essa gente careta e covarde. E os bofes no armário também fogem de bichas tagarelas e escandalosas.

– O olhar é tudo. Aprenda a decifrar olhares de “venha cá”, “entre ali”, “espere um pouquinho”, “me chupa”, “me come”, “deixa eu meter”, “vou gozar”, “na minha boca nãoooo”, “te odeioo – cospe” e “eu vou sair primeiro”.

– Pegar cobrador e motorista é fetiche, eu sei, mas a probabilidade de pegar um lá é não é muito maior que nos outros pontos. O motivo é simples: a maioria está ali em horário de trabalho e logo, vão estar fazendo uma nova viagem. Se pegar um nesse intervalinho terá que ser mais rápido ainda. Torça para pegar em fim de escala!

– Beesha exxxperta já identifica as presas ainda no baculejo do ônibus. É a melhor maneira de pegar. Rola aquele flerte no 500, 800, 600 e alguma coisa e na hora de descer é ir para o banheiro. É só esperar o momento e se jogar no reservado.

– O mictório é o melhor lugar para ver se rola. Ponha o pau pra fora e de uma olhadinha beeeeem de ladinho no pau do lado. Se ele ficar muito tempo lá, desconfie, pois geralmente quando chega outra pessoa quem não curte se apressa em sair. Agora, se a neca tiver dura… faça ela amolecer já!

– Reconhecer bem o território é a maior arma que uma bee pode ter. Saber qual torneira funciona, qual reservado tem tranca e qual parede reflete quem entra e quem sai, é fundamental! A concorrência é grande e as que já sabem os truques arrasam!

– Leve tudo que a senhora ache que possa precisar. Sabonete, camisinhasssss, KY, álcool, papel higiênico, toalhinha, base, gloss e halls preta. Nada, mais nada disso você encontrará lá. Se a descarga estiver funcionando fique feliz.

– Nunca vá de chinelo. O chão dos banheiros dos terminais estão sempre molhados e empoçados. Sempre tem um vazamento de água. Reflexo do descaso do poder público para esses espaços de socialização! Calçado fechado é a melhor forma de evitar uma micose ou uma água de chuca no seu pé!

– Tem que ter coragem. Banheiro fede, a senhora limpa, joga sapolho, candida e cloro e não adianta. Agora imagina lá, onde não dá para limpar direito? Então, queridaaaa, respire fundo antes e segure o ar lá dentro. O melhor é ir de nariz entupido!

– A senhora já percebeu que não está rolando naquele dia, então não banque a masoquista. Vá para casa e deixe para outro oportunidade. Mas, se tiver tempo, pega o primeiro ônibus e se joga em outro terminal. Afinal, você já pagou R$ 2 mesmo.

É isso!!! Agora, eu quero que beeshas se joguem nos comentários e me contem as aventuras delas! Quero detalhes! Podemos fazer um raking de qual é o melhor Terminal para se fazer pegação e quem é o cobrador mais delícia!!! Vamos lá, suas bichas, arrasemmmmm!

Beijuxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx