Estava assistindo um vídeo no solo boys em que um cara compara seu pênis a uma lata de refrigerante e o tamanho é simplesmente o dobro! Mas esse me fez lembrar uma história que passei a muito, muito tempo durante a minha descoberta sexual, ou seja, quando eu comecei a… bem, vocês sabem.
Conheci o cara no ônibus. Conversamos trocamos telefone, msn… Daí veio todo aquele processo de entrar em contato, marcar um local e etc. Marcamos na casa dele. Eu de fato nem estava tão empolgado porque o cara não era muito meu perfil: era magro, era jovem, era um tanto afeminado. Mas fui. Confesso que fiquei mais atraido pelo perfil psicológico dele, assim como eu ele gostava muito de artes.
Chegando lá conversamos durante a noite toda. O cara era chatíssimo, falava muito e esse muito incluia direta ou indiretamente um único assunto: ELE. E, claro, ele como o fodão, se me permitem a expressão. Ajudei ele a arrumar muitas coisas que ainda não estavam prontas na casa dele (ele meio que estava em processo de mudança ainda). Quando eu pensava que ia morrer de tédio saímos para comer fora. Não pense que era um fora chique, nãããããão, foi no trailer de lanches da esquina que fomos. Não ligo, estava com fome e o sanduíche estava ótimo. No trailer ele fez graça, posou de hétero e deu em cima de umas garotas… Uó.
Fomos para casa e o dia já amanhecia. Fomos para a cama e eu já frustrado (não tinha rolado nada demais ainda, só uns beijinhos mais ou menos)
pedi para tomar banho (e fazer a chuca, é claro, sou muito otimista!). Ele me deu uma toalha e eu fui. Para minha surpresa ele entrou no banheiro (eu era tão inocente e sonso, fui pego de surpresa, se fosse hoje em dia eu teria chamado para ele ir comigo). Foi aí que veio o susto! Vocês viram o pau do vídeo (foto aqui)?! Era daquele tamanho (se bobear um nadinha maior), só que muito mais bonito e um pouco mais moreninho. Fiquei loooka!</vanessão> Rolou um oral basic sofriiiido debaixo do chuveiro. Fomos para o quarto e enquanto eu subia as escadas eu pensava: “Será que ele está pensando em colocar tudo aquilo dentro?” temia eu, torcendo para que acontecesse. E aconteceu.
Só lembro eu, minutos depois, correndo pelo quarto com uma dor horrível e o bophe correndo atrás de mim. JU-RO!
A cena era essa: eu e ele pelados e ele excitado correndo atrás de mim falando “Só um pouquinho vai?”. Uma das coisas também que era um tanto broxante (além da dor lascinante) era o baianês dele. Durante a relação ele gemia falando “Ai, papai!” o que me fazia rir por dentro, lógico. Terminei a transa no truque e dormi aliviado. Acordei no outro dia com ele tentando me penetrar novamente, pode?! A solução: correr de novo, lógico!
Ele até quis alguma coisa, mas ficou ofendidíssimo quando eu o chamei de aberração e disse que jamais conseguiria manter uma relação sexual normal. Me arrependo. Depois desse dia meu lema se tornou: nem pequeno, nem gigante. Prefiro norma-grande!