Guia de proteção para lésbicas


Sim! hoje eu estou sapatíssima, vou transformar o Babado Certo num brejo!

Próximo chapéu da Gaga

A verdade, gente, foi que lendo o post anterior, me veio uma dúvida, que muita gente me pergunta e eu nunca sei como responder: É possível pegar HIV ou outras DST’s com o sexo lésbico?

Certeza que essa resposta não veio de imediato na sua cabeça, e se veio, posso garantir que as formas de prevenção e as situações de risco ainda estão pouco esclarecidas, não é meishmo? Mas você não precisa mais se preocupar, porque a Max fez uma pesquisa em artigos do Wikipédia Google Acadêmico e achou uma série de dicas pra vocês. Vamosh lá?

Todas já estão carecas de saber que o HIV só se transmite através do contato com sangue contaminado e/ou fluidos corporais, e que dividir toalhas úmidas, roupas íntimas, lençóis ou assentos de banheiro não permitem a contaminação, mas são porta de entrada pra outras doenças, como Candidíase e Gonorreia.

Camisinha feminina

Você pode estar se perguntando: “Mas a pele da mão é áspera o suficiente pra não permitir a transfusão de sangue, e o sexo oral é bem mais delicado que com homens, então não há a possibilidade de infecção”.

ERRADO! Qualquer lesão nas cutículas, arranhões nas mãos, período menstrual ou até mesmo a gengiva machucada após a escovação, permitem infecções.

E para isso, os médicos sugerem que se use camisinha feminina, mas quem aqui já viu uma camisinha dessas? Dificilmente se acha na farmácia e a estética, por favor, gentchy, ninguém fica com tesão em ver aquele plástico pra fora, que mais parece uma placenta, néam?

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Então, a dica é usar os dedos das luvas de látex, o Dental Dam (quadrado de látex ou silicone usado nas cirugias dentárias) ou a camisinha tradicional, de duas maneiras: Fazendo um corte transversal que caiba a língua e/ou o dedo sem sobras, ou fazer um corte longitudinal, “abrindo” a camisinha, e usar durante o sexo oral, como uma barreira de proteção. Eu imagino que a primeira opção seja mais prática, e dá pra fazer até com o dente.

Dental Dam adesivado

Mas a principal dúvida é sobre o sarro (sabão, xanacomxana ou tribadismo), prática na qual as parceiras esfregam seus orgãos sexuais. Pras bee’s que não entendem NADA de reprodução das Anfíbias, é tipo quando sua poodle está no cio e se esfrega na almofada do sofá. Infelizmente, não existe nenhuma proteção que permaneça fixa durante o rala-e-rola além do Dental Dam, pois ele possui fitas adesivas nas laterais. Porém, o risco de infecção é pequeno, desde que não haja troca de fluidos corporais. Só que aí eu me pergunto: como impedir a troca de fluidos se a PRIMEIRA coisa que a mulher faz quando tá excitada é começar a vazar pela racha?

Por fim, não existe relação sexual 100% segura, e se depois de ler esse post você vier me dizer: “Ah, Max, eu já comi todas as sapas de Vitorinha e nunca peguei nada, isso é exagero”, só aviso uma coisa, a maioria das DST’s ficam grandes períodos em estado de latência, sem se manifestarem, só esperando uma queda de imunidade.

Esteja avisada, depois não venha comentar no post das “Glândulas de Tyson” que sua racha tá parecendo um polvo e você não sabe o que é.

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