Tá, o título tá exagerado, mas conseguir manter um projeto semanal de quinta-feira numa cidade como Vitorinha, que morre em qualquer outro dia que não seja fim-de-semana (sem feriado), é um marco na sociedade. Ainda mais com o triste fim das boates GLS inauguradas recentemente. “Fatalidades” sobre as quais más línguas dizem fazer bater muitos tambores pelos bairros mais misteriosos da Serra.
Mas misticismos à parte, a ideia já nasceu para ser temporária, deu bafão e ferveu um pouco mais às noites da capital. Qué dizê, conseguimos o que queríamos.
Agradeço os envolvidos no projeto, como a produtora Antimofo, o Dj André K-lçada, o Wanderley, os barmen, os seguranças, as tias da limpeza… porque, vou te contar, tem que ser paciente pra aguentar as gays mais nervosas, elas são abusadíssimas!
E, por fim, dou o mérito à produtora MassaCult pela ideia genial de uma noite LGBT na quinta-feira e de todo apoio dado a nós durante o andamento do projeto.
É isso (*lágrima nos olhos*)… Adorei conhecer todas as bills que bateram cartão – e as que só foram de vez em quando, mas que foram tão simpáticas quanto -, vocês vão ficar no kooração da Max pra sempre, tsá?
Ah! E pra vocês que estão se perguntando por que não houve festa de despedida… Pensem… #apenas

Be right back