Amo esse Estado e nem é ironia. As coisas podem ter tudo para dar errado, mas as bees vão lá e fazem toda bombar. É muita animação!

17 horas e o Baygon já bateu!
Vejam o exemplo do Areia Beats 2010 que era um evento em local aberto, na praia e mesmo com clima chuvoso foi super bem freqüentado – quantitativamente e qualitativamente, leia-se gente bonita e bem vestida. Era só dar uma olhada na fila nos terminais rodoviários, nos ônibus que iam em direção a Camburi. A do 508, por exemplo, no domingo, estava uma fechação, uma fechação de bees guerreiras. Mesmo sem entender tanto assim de música as Djs aparentemente mandaram super bem: a batida foi num bate-cabelo crescente, querida, parecia que elas estavam recebendo o santo. ALOKA!
Tinha só uma bee montada e eu a parabenizo pela coragem, afinal chuva é inimiga número um de qualquer drag, como bem conversávamos eu e Angela Jackson dia desses. O nome dela é impronunciável e tem tantas consoantes como um nome pode ter, mas era algo como Mel Khobolthhy (corrijam-me se tiver errado).

Heroína!
A coisa começou a bombar mesmo a partir das 5 da tarde e ainda chovia, mas muitas bees já ferviam ainda de sunguinha (cata o diminutivo!), entretanto parece-me que muitas chegaram só depois da chuvarada mesmo. O Luí encheu e a galera foi ficando do lado de fora. A cerveja estava gelada sim e o atendimento foi tranqüilo, pois até tinham umas caixas de cerveja espalhadas por pontos diferentes o que foi uma coisa ótima.
Gente, meia-noite e tinha beesha fritando na “pishta” ainda. Loosho.
Enfim, um beijopraquemétraveshtyefazalinhagarotadochuveiro.
